No mundo atual, Firz tornou-se um tema de grande relevância e interesse para a sociedade em geral. Seja pelo seu impacto na história, pela sua influência na cultura popular, pela sua importância no campo científico, ou por qualquer outro motivo, Firz continua a ser um tema que capta a atenção e a curiosidade das pessoas. Por este motivo, é essencial explorar e compreender plenamente todos os aspectos relacionados com Firz, a fim de apreciar o seu verdadeiro valor e significado no contexto atual. Neste artigo iremos mergulhar no fascinante mundo de Firz, explorando a sua história, desenvolvimento, impacto e relevância na sociedade moderna.
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O Firz ou Firzan é uma peça de xadrez empregada no xatranje, antecessor do jogo de xadrez que movimenta-se em uma casa na direção diagonal e captura tomando o lugar ocupado pela peça adversária. Devido a característica de seu movimento, assim como o Bispo e o Elefante, tem a deficiência da fraqueza da cor onde seu movimento fica limitado a cor da casa de onde inicia a partida. A peça foi substituída pelo Fers por volta do século XII na Europa.[1]
O Firz era o antecessor da Dama no xatranje de origem árabe, sendo denominado com o significado de conselheiro.[2] No século X, o xadrez chegou à Europa trazido pelos árabes e no poema Versus de Scachis (c.997) é feita a primeira menção da Dama, descrita em latim como Regina (Rainha), com o movimento idêntico ao do Firz.[3] O Libro de los juegos (1283) contém uma descrição detalhada do Firz, que na Espanha foi transliterado para Alfferza. Esta peça provém do árabe Al-firzan, que significa vizir sendo o alfferza conceitualizado como um porta-bandeira (Alfferz). Porém a figura foi passada à forma feminina, o que causou confusão sobre o gênero da peça retratado de forma abstrata nos conjuntos árabes da época.[4]
No início de uma partida, cada jogador tem um firz disposto em d1 para as brancas e d8 para as negras. Seu movimento é oblíquo, movimentando-se uma casa na diagonal, ocupando o lugar da peça adversária no tabuleiro.[5]