Neste artigo, o tópico Florence Vidor será abordado de uma perspectiva ampla e detalhada. Será analisado o impacto que Florence Vidor tem na sociedade atual, bem como a sua relevância histórica e influência em diversas áreas. Além disso, serão discutidos diferentes pontos de vista e apresentados argumentos a favor e contra Florence Vidor, a fim de oferecer uma visão equilibrada e completa sobre este tema. Além disso, serão exploradas as implicações futuras de Florence Vidor e possíveis estratégias para abordá-lo de forma eficaz. Este artigo procura proporcionar aos leitores uma compreensão profunda e rica de Florence Vidor, permitindo-lhes formar as suas próprias opiniões e participar num debate informado sobre este tema.
Florence Vidor | |
---|---|
Florence Vidor em 1920 | |
Nome completo | Florence Iona Arto |
Outros nomes | Florence Cobb |
Nascimento | 23 de julho de 1895 Houston, Texas, EUA |
Nacionalidade | norte-americana |
Morte | 3 de setembro de 1977 (82 anos) Pacific Palisades, Califórnia, EUA |
Ocupação | Atriz |
Atividade | 1916 – 1929 |
Cônjuge | Jascha Heifetz |
Florence Vidor (nascida Florence Iona Arto; Houston, 23 de julho de 1895 — Pacific Palisades, 3 de novembro de 1977) foi uma atriz norte-americana da era do cinema mudo.[1] Em 1926, casou-se com violinista Jascha Heifetz. Sua carreira terminou com o advento dos filmes sonoros.
Florence nasceu no Texas, em 1895. Era filha de John e Ida Cobb. Seus pais se casaram em 1894, mas se divorciaram três anos depois. Ida permaneceu em Houston e casou-se depois com John P. Arto, que trabalhava no mercado imobiliário e era chefe do departamento de bombeiros da cidade.[2]
Florence commeçou a trabalhar no cinema mudo por influência de seu marido, o diretor King Vidor, com quem ela se casou em 1915. Inicialmente, ela assinou contrato com os Vitagraph Studios, em 1916. Sua fama se deve, principalmente, ao filme de 1921, Hail the Woman. Durante a década de 1920, Florence foi a grande atração e sucesso de bilheteria da Paramount Pictures. Porém, sua carreira acabou com o advento dos filmes falados.
Em 1929, Florence ficou tão frustrada com as dificuldades de se fazer um filme parcialmente mudo, Chinatown Nights, que se aposentou da carreira antes mesmo da produção terminar. O diretor, William A. Wellman, teve que usar uma dublê de voz para complementar algumas de suas cenas.[3]
Florence e King Vidor se divorciaram em 1924. O casal teve uma filha, Suzanne e apesar do fim do casamento, Florence continuou usando o sobrenome do ex-marido. Em 1928, ela se casou com o violonista clássico Jascha Heifetz, na cidade de Nova York. Eles tiveram dois filhos juntos. Eles se divorciariam em 1945.[4][5]
Florence morreu em 3 de novembro de 1977, aos 82 anos, em sua casa em Pacific Palisades, em Los Angeles.[6]