Formalismo (arte)

No mundo de hoje, Formalismo (arte) é um tema que tem captado a atenção e o interesse de muitas pessoas. Seja pela sua relevância na sociedade, pelo seu impacto no quotidiano ou pela sua importância na história, Formalismo (arte) tornou-se motivo de discussão e análise em diversas áreas. Do campo acadêmico ao social, Formalismo (arte) tem despertado o interesse de profissionais, acadêmicos, ativistas e do público em geral. Neste artigo iremos nos aprofundar em Formalismo (arte) para entender seu significado, sua importância e o papel que desempenha em nossa realidade atual.

Na teoria da arte, o formalismo é a crença em que os valores estéticos podem, sustentar-se por si mesmos e que o juízo da arte pode ser isolado de outras considerações tais como as éticas e sociais. Dá-se preponderância às qualidades puramente formais ou abstratas da obra; ou seja, por exemplo, aqueles elementos visuais que lhe dão figura: a forma, a composição, as cores ou a estrutura.

Na estética contemporânea vemos os seus antecedentes na filosofia kantiana, na Crítica da Razão. Hoje em dia Clement Greenberg defende-a. Como exemplo cita-se Jackson Pollock e o seu expressionismo abstrato.

O Formalismo é uma teoria abstrata que teve seus conceitos formulada na década de 60, cujos antecedentes remontam ao início da vanguarda do século XX. É um movimento que rejeita o espiritismo de artistas como Malevich e Kandinsky.

O formalismo inclui obras de diferentes tendências e trabalha o conceito do olhar e o resultado da experiência visual e estética. Sua característica fundamental é a austeridade, que passa além dos valores geométricos, combinando a forma e conteúdo. Suas obras têm um ar tecnológico e impessoal, sem a presença marcante da mão do artista.

Autores como Dan Flavin, Robert Morris e Richard Serra, são nomes fortes da teoria

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