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Franca Falcucci | |
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Franca Falcucci | |
Senadora da Itália[1] ![]() | |
Período | 5 de junho de 1968 até 22 de abril de 1992 |
Ministra da Educação ![]() | |
Período | 1 de dezembro de 1982 até 28 de julho de 1987 |
Antecessor(a) | Guido Bodrato |
Sucessor(a) | Giovanni Galloni |
Dados pessoais | |
Nascimento | 22 de março de 1926 Roma, ![]() |
Morte | 4 de setembro de 2014 (88 anos) Roma ![]() |
Partido | Democrazia Cristiana |
Religião | Católica |
Profissão | Professora de Liceu, política |
Franca Falcucci (Roma, 22 de março de 1926 - Roma, 4 de setembro de 2014) foi uma professora e política italiana.
Nascida em Roma em 1926, foi professora de Latim e Grego em liceus da capital.
Eleita senadora em 1968, foi subsecretária na Ministério da Educação e vice-secretária da Democracia Cristã ao tempo de Amintore Fanfani.[2]
De 1982 até 1987, foi ministra da Educação, primeira mulher italiana a ocupar este cargo.[3]
Ocupou o cargo de senadora até 1992. Faleceu em Roma em 4 de setembro de 2014, assistida pela sobrinha-neta, Alessandra.[4]
Em 1974, o ministro da Educação, Franco Maria Malfatti, convidou Falcucci a presidir uma comissão para uma pesquisa nacional sobre os problemas dos estudantes com deficiência.
O Documento Falcucci,[5] publicado em 1975, foi um dos mais avançados neste assunto ao nível europeu e internacional, pois promovia uma nova maneira de pensar e atuar na escola. Segundo o que foi escrito no documento, a escola "... mesmo porque deve adaptar a ação educativa às potencialidades de cada aluno, aparece a realidade mais apropriada para superar as condições de marginalidade às quais seriam condenados os meninos com necessidades especiais..."