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Francesco Rosi | |
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Francesco Rosi: retrato - Augusto De Luca | |
Nascimento | 15 de novembro de 1922 Nápoles, Itália |
Morte | 10 de janeiro de 2015 (92 anos) Roma, Itália |
Ocupação | Realizador, produtor, argumentista |
Atividade | 1958 – 1997 |
Prémios BAFTA | |
Melhor Filme em Língua Estrangeira 1983 - Cristo si è fermato a Eboli | |
Festival de Cannes | |
Grand Prix 1972 Il caso Mattei | |
Festival de Berlim | |
Urso de Prata de Melhor Realizador 1962 | |
Festival de Veneza | |
Leão de Ouro 1963 | |
Outros prêmios | |
Prémio David di Dnatello 1976 Melhor Filme e Melhor Realização Cadaveri eccellenti 1979 Melhor Filme e Melhor Realização Cristo si è fermato a Eboli Prémio Dourado do Festival Internacional de Cinema de Moscovo |
Francesco Rosi (Nápoles, 15 de novembro de 1922 - Roma, 10 de janeiro de 2015) foi um realizador italiano, que ficou conhecido internacionalmente, nas décadas de 1960 e 1970, sobretudo por suas obras políticamente engajadas.
Depois de estudos universitários em Direito, Francesco Rosi começou por colaborar na Radio Napoli (em 1944) e, após uma breve passagem por Milão, acabou por se fixar em Roma, em 1946, trabalhando como assistente teatral de Ettore Giannini.
Em 1948 iniciou a sua carreira no cinema, como assistente de realização de vários cineastas, entre os quais Luchino Visconti com quem trabalhou nos filmes La terra trema, Belissima e Senso. Finalmente, em 1958, enceta uma carreira autónoma de realizador, assinando um punhado de obras de notável conteúdo social e político.
Em 2008 foi homenageado no Festival de Berlim ao receber um Urso de Ouro honorário pelo conjunto da sua obra.