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Gemini | |
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Desenvolvedor | Google AI |
Plataforma | Navegador, Android |
Lançamento | 21 de março de 2023 |
Idioma(s) | Inglês, Português, e mais de 40 idiomas[1] |
Gênero(s) | Modelo de linguagem grande |
Licença | Proprietário |
Página oficial | gemini |
Gemini, anteriormente conhecido como Bard,[2][3] é um chatbot desenvolvido pelo Google, baseado na família de modelos de linguagem LaMDA. Foi criado como uma resposta direta ao ChatGPT da OpenAI, e foi lançado em uma capacidade limitada em março de 2023, sendo substituído por uma versão mais avançada em fevereiro de 2024, chamada de Gemini 1.5.[4]
Em novembro de 2022, a OpenAI lançou o ChatGPT, um chatbot baseado na família GPT-3 de modelos de linguagem grande (LLM).[5][6] Após o seu lançamento, o ChatGPT despertou o interesse mundial, alcançando uma ampla repercussão na rede mundial de computadores.[7] Diante do possível risco do ChatGPT para o Google Busca, os diretores executivos do Google acionaram um sinal de "código vermelho", mobilizando diversas equipes para reforçar as iniciativas de inteligência artificial (IA) da empresa. [8] Em uma ação rara e inédita, os cofundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, que haviam se afastado dos cargos de co-CEOs da empresa-mãe Alphabet em 2019, foram chamados para reuniões urgentes com os executivos da empresa para definir a estratégia do Google frente ao ChatGPT.[9] No começo daquele ano, a empresa havia apresentado o LaMDA, um protótipo de LLM,[10][11] mas não o disponibilizou para o público.[12] Em resposta a uma pergunta de funcionários em uma reunião geral sobre se o LaMDA era uma chance desperdiçada para o Google disputar com o ChatGPT, o CEO do Google e da Alphabet, Sundar Pichai, acompanhado do líder do Google AI, Jeff Dean, declarou que embora a empresa possuísse competências similares ao ChatGPT, agir muito rápido nesse campo implicaria um grande "risco reputacional" devido ao Google ser consideravelmente maior que a OpenAI.[13][14] Em janeiro de 2023, o diretor executivo da DeepMind, Demis Hassabis, anunciou planos para um concorrente do ChatGPT,[15] e os funcionários do Google receberam orientações para acelerar o desenvolvimento de um rival do ChatGPT, realizando testes intensivos no "Apprentice Bard" e em outros chatbots.[16][17] Durante a teleconferência trimestral de resultados do Google em fevereiro, Pichai assegurou aos investidores que a empresa tinha projetos para ampliar a disponibilidade e as aplicações do LaMDA.[17]
Em fevereiro de 2024, após o lançamento da ferramenta de geração de imagens com o Gemini, diversos usuários passaram a relatar a geração de imagens com imprecisões históricas e raciais. Entre os erros, foi identificada a geração de imagens de militares negros quando a ferramenta era solicitada que gerasse fotos de militares alemães em 1943, durante o período nazista, ou quando era solicitada que gerasse fotos dos "pais fundadores dos Estados Unidos" e retornava imagens de pessoas não brancas. As imprecisões levaram ao Google a suspender a ferramenta temporariamente até que a falha fosse corrigida.[18] Na ocasião, o CEO da empresa, Sundar Pichai, declarou que os equívocos gerados pela ferramenta eram "inaceitáveis".[19]
Em 6 de dezembro de 2023, o Google apresentou o Gemini, um poderoso modelo de IA multimodal, integrado ao Bard e definido para alimentar o “Bard Advanced” em 2024. O Bard, com uma média de 220 milhões de visitantes mensais, ganhou recursos de geração de imagens usando o modelo Imagen 2 do Google Brain em fevereiro de 2024.[20]
Em 8 de fevereiro de 2024, o Google unificou o Bard e o Duet AI sob a marca Gemini, lançou um aplicativo móvel no Android e integrou o serviço ao Google app no iOS. Os usuários do Android viram o Gemini substituir o Assistant como o assistente virtual padrão. O Google também apresentou o “Gemini Advanced with Ultra 1.0” por meio de uma assinatura “Google One AI Premium” e integrou o Gemini ao seu aplicativo Messages.[21]