Neste artigo, o tópico Gidon Kremer será abordado sob diferentes perspectivas e abordagens. Gidon Kremer é um tema de grande relevância na atualidade, que tem chamado a atenção de especialistas, pesquisadores e do público em geral. Ao longo da história, Gidon Kremer tem sido alvo de inúmeros estudos, debates e reflexões, demonstrando a importância de compreender o seu impacto e alcance. Nesse sentido, o objetivo principal deste artigo é analisar as diferentes dimensões de Gidon Kremer, oferecendo um panorama abrangente que permita ao leitor compreender seu significado, implicações e possíveis repercussões em diferentes áreas da sociedade. Além disso, serão apresentadas novas pesquisas e descobertas que ampliam nossa compreensão sobre Gidon Kremer, oferecendo uma visão atualizada e enriquecedora deste tema tão relevante.
Esta biografia de uma pessoa viva não cita fontes ou referências, o que compromete sua credibilidade. (Maio de 2013) |
Gidon Kremer | |
---|---|
Nascimento | 27 de fevereiro de 1947 (78 anos) Riga (União Soviética) |
Cidadania | União Soviética, Letónia, Alemanha |
Cônjuge | Alexandra Kremer-Khomassouridze, Elena Bashkirova, Tatjana Grindenko |
Filho(a)(s) | Lika Kremer |
Alma mater |
|
Ocupação | maestro, violinista, ator, músico |
Distinções |
|
Instrumento | violino, órgão |
Página oficial | |
https://www.gidonkremer.net/ | |
Gidon Kremer, em letão: Gidons Krēmers (Riga, 27 de fevereiro de 1947) é um violinista e maestro letão. Em 1980 deixou a União Soviética para viver na Alemanha.
Kremer nasceu em Riga (então parte da União Soviética, hoje capital da Letónia), numa família de origem judaico-alemã. O seu pai era um sobrevivente do Holocausto.[1] Começou a tocar violino aos quatro anos, tendo aulas do pai e avô, ambos violinistas profissionais. Estudou na Escola de Música de Riga e com David Oistrakh no Conservatório de Moscovo. Em 1967 ganhou o terceiro prémio no Concurso Rainha Elisabeth de Bruxelas. Em 1969 conseguiu o segundo prémio no Concurso Internacional de Violino de Montreal, seguido pelo primeiro prémio no Concurso Paganini de Génova. Finalmente, conseguiu o primeiro prémio do Concurso Internacional Tchaikovski de Moscovo em 1979.
O seu primeiro concerto na Europa Ocidental foi na Alemanha em 1975, seguido por atuações no Festival de Salzburgo de 1976 e na cidade de Nova Iorque em 1977. Em 1981 fundou um festival de música de câmara em Lockenhaus, Áustria, pondo especial interesse em obras novas e não convencionais. Desde 1992 o festival conhece-se como "Kremerata Música". Em 1996 fundou a orquestra de câmara Kremerata Báltica, formada por músicos jovens da região do Báltico. Kremer foi também diretor artístico do festival "Art Projekt 92" em Munique e dirige o festival Musiksommer Gstaad na Suíça.
Kremer é famoso pelo amplo repertório, que compreende desde Antonio Vivaldi e J. S. Bach até compositores contemporâneos. Tem dado a conhecer obras de compositores como Astor Piazzolla, George Enescu, Philip Glass, Alfred Schnittke, Leonid Desyatnikov, Alexander Raskatov, Alexander Voustin, Lera Auerbach, Pēteris Vasks, Arvo Pärt, Roberto Carnevale e John Adams. Entre os muitos compositores que lhe têm dedicado obras contam-se Sofia Gubaidulina (Offertorium) e Luigi Nono (A distância nostálgica utópica futura). Tocou com Valery Afanassiev, Martha Argerich, Oleg Maisenberg, Mischa Maisky, Yuri Bashmet e Vadim Sakharov. Tem extensa discografia com a Deutsche Grammophon, para a qual grava desde 1978; gravou também para a Philips, Decca, ECM e Nonesuch Records.
Kremer tem um violino Guarneri del Gesù de 1730[2] e um Stradivari de 1734, conhecido como "Baron Feititsch-Heermann". Atualmente toca um Nicolò Amati de 1641.[3]