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Gilberto Cardoso Alves Velho | |
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Conhecido(a) por | pioneiro da Antropologia Urbana no Brasil |
Nascimento | 15 de maio de 1945 Rio de Janeiro, Brasil |
Morte | 14 de abril de 2012 (66 anos) Rio de Janeiro, Brasil |
Residência | Brasil |
Nacionalidade | Brasileira |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Orientador(es)(as) | Ruth Corrêa Leite Cardoso |
Instituições | Museu Nacional |
Campo(s) | Antropologia |
Tese | Nobres e anjos: um estudo de tóxicos e hierarquia (1975) |
Gilberto Cardoso Alves Velho (Rio de Janeiro, 15 de maio de 1945 – Rio de Janeiro, 14 de abril de 2012) foi um antropólogo brasileiro, pioneiro da Antropologia Urbana no país.
Graduado em Ciências Sociais pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1968. Mestre em Antropologia Social também pela UFRJ no ano de 1970. Especializou-se em Antropologia Urbana e das Sociedades Complexas na Universidade do Texas, em Austin (1971). Doutor em Ciências Humanas pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH).
Atuou nas áreas de Antropologia Urbana, Antropologia das Sociedades Complexas e Teoria Antropológica. Além de vários cargos acadêmicos, como coordenador do PPGAS do Museu Nacional e chefe de Departamento de Antropologia, foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia - ABA (1982-84), presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais - ANPOCS (1994-96) e vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (1991-93).
Foi membro do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1983-93), tendo sido relator do primeiro tombamento de terreiro de candomblé realizado no Brasil - Casa Branca, em Salvador. Foi também membro do Conselho Federal de Cultura (1987-88).
Em 2000 tornou-se membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico (2000) e com a Comenda da Ordem de Rio Branco (1999). Foi colaborador e professor visitante em várias universidades brasileiras e estrangeiras. Orientou cerca de 100 dissertações de mestrado e teses de doutorado.[1]
Até sua morte, era professor titular e decano do Departamento de Antropologia do Museu Nacional.[1] Gilberto morreu na madrugada do dia 14 de abril de 2012, enquanto dormia em seu apartamento em Ipanema, depois de sofrer um acidente vascular cerebral.[2] Seu corpo foi enterrado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.[2]