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Gilson Machado | |
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Nascimento | 14 de maio de 1942 Recife |
Morte | 22 de abril de 2018 (75 anos) |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | político |
Gilson Machado Guimarães Filho, ou apenas Gilson Machado, (Recife, 14 de maio de 1942 - Recife, 22 de abril de 2018), filho de Gílson Machado Guimarães e de Cordélia Lopes Machado Guimarães, foi um empresário do setor canavieiro e político brasileiro, que exerceu o mandato de deputado federal constituinte em 1988. Ingressou na vida política no pleito de 1986, elegendo-se deputado federal e tomando posse em fevereiro do ano seguinte. Foi reeleito no pleito de 1990 e depois decidiu não concorrer nas eleições de 1994. Faleceu em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, dia 22 de abril de 2018, vítima de um câncer. [1][2]
Fez parte da liderança classista de usineiros do estado do Recife e participou ativamente como diretor do Sindicato da Indústria do Açúcar de Pernambuco entre os anos de 1970 e 1973. Antes mesmo de ingressar na carreira política, vivenciou parte da rotina ao fazer parte, desde 1981, da comitiva do presidente general João Figueiredo aos Estados Unidos e ao México em 1982 e 1983, respectivamente.[1]
Também presidiu a Cooperativa dos Usineiros do Açúcar e do Álcool de Pernambuco.[1]
Durante sua atuação na Assembleia Nacional Constituinte, votou a favor da pena de morte, da pluralidade sindical, da anistia aos micro e pequenos empresários e do do presidencialismo. Em contrapartida, manifestou-se contra o voto facultativo aos 16 anos, o mandado de segurança coletivo, a soberania popular, a nacionalização do subsolo, a estatização do sistema financeiro, a limitação do direito de propriedade, o limite de 12% ao ano para os juros reais, a remuneração 50% superior para o trabalho extra, a limitação dos encargos da dívida externa, a proibição do comércio de sangue, a criação de um fundo de apoio à reforma agrária o aviso prévio proporcional, a unicidade sindical e a desapropriação da propriedade produtiva.