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Informações pessoais | ||
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Nome completo | Gilson Pereira Porto | |
Data de nasc. | 14 de fevereiro de 1944 | |
Local de nasc. | Feira de Santana, Bahia, Brasil | |
Morto em | 13 de janeiro de 2003 (58 anos) | |
Local da morte | Salvador, Bahia | |
Altura | 1,68m | |
Informações profissionais | ||
Posição | ponta-esquerda | |
Clubes de juventude | ||
Fluminense de Feira Fluminense | ||
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1962–1964 1964 1964–1965 1965 1965–1967 1968 1969 1970–1971 1972–1973 1973–1974 |
Fluminense Fluminense de Feira Bahia → Santos (emp.) Corinthians America-RJ Internacional Fluminense de Feira Bahia América-RN |
134 (11) |
Seleção nacional | ||
1965 | Brasil | 1 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
Barreiras EC |
Gilson Pereira Porto, ou simplesmente Gilson Porto (Feira de Santana, 14 de fevereiro de 1944 — Salvador, 13 de janeiro de 2003) foi um treinador e futebolista brasileiro, que atuava como ponta-esquerda.[1][2]
Filho de Mário Porto, considerado um dos melhores jogadores da época do futebol amador de Feira de Santana, Gilson Porto começou a jogar bola no time do Guarani, atuando num campeonato de bairro organizado pela professora Edna.[3] Iniciou a carreira no Bahia de Feira, sendo emprestado aos 16 anos para o Fluminense de Feira.[3]
Indicado ao juvenil do Fluminense do Rio[4] em 1959, Gilson Porto conquistou o título carioca de Aspirantes em 1962 e 1963, mesmo ano em que participou da campanha do vice-campeonato carioca.[5]
Em 1963, passou pela Seleção Brasileira de Novos.[4]
Liberado do “Contrato de Gaveta” que o prendia ao Fluminense, se transferiu ao Bahia, onde assinou seu primeiro contrato profissional.[5]
Foi emprestado ao Santos, onde disputou apenas algumas partidas pelo Torneio Rio-São Paulo de 1965.[5]
Retorno ao Bahia e pouco depois, o Corinthians[3][6] desembolsou o montante de 25 milhões de cruzeiros pelos direitos do jogador.[5]
Estreou no Timão em 15 de agosto de 1965, na vitória sobre a Portuguesa por 2 a 1, em partida válida pelo Campeonato Paulista daquele ano. Em 16 de novembro de 1965, Gilson Porto participou do amistoso entre Arsenal e Seleção Brasileira, que na oportunidade foi representada pelo Corinthians.[2][5][7]
No Corinthians, atuou ao lado de Garrincha, quando conquistaram, de forma dividida com Vasco, Botafogo e Santos, o Torneio Rio-São Paulo de 1966[4][8], único título de ambos pelo Timão.[1][5] Ficou no clube até o final de 1967, onde fez 134 jogos e marcou 11 gols pelo Timão.[1][4]
Do Corinthians, Gilson foi vendido para o Internacional.[3]
Marcou um gol na partida de despedida do Estádio dos Eucaliptos, na goleada colorada por 4 a 1 sobre o Rio Grande, em 26 de março de 1969. Participou do jogo de inauguração do Estádio Beira-Rio[3][5][9], onde foi o autor do terceiro gol da história do estádio, marcado no dia 6 de abril de 1969[4].[10][11][12][13]
Com o Internacional, foi Campeão Gaúcho de 1969.
Também em 1969, atuou pelo Fluminense de Feira de Santana, onde sagrou-se campeão estadual.[4][14]
Retornou ao Bahia e foi Campeão Baiano de 1970 e 1971.
Retornou ao Santos, antes de defender seu último clube, América de Natal[15], onde faturou a Taça Almir de Albuquerque de 1973[16][17] e se aposentou em 1974[3].
Após o término da sua carreira de atleta, chegou a ser técnico[15] do Barreiras Esporte Clube e também das divisões de base do Camaçari e Fluminense de Feira[3][18].[4][14]
Corinthians
Internacional
Fluminense de Feira
Bahia
América-RN
Como homenagem, o estádio municipal de Feira de Santana leva o nome do ex-atleta.[19]
Gilson faleceu em 2003 por conta de um câncer no pâncreas.[1][3][20]