Giuseppe Stefano Grondona

No mundo de hoje, Giuseppe Stefano Grondona tornou-se um tema de interesse crescente para uma ampla gama de pessoas. Desde especialistas na área até aqueles que estão apenas começando a explorar este tópico, Giuseppe Stefano Grondona capturou a atenção e a curiosidade de muitos. Seja pela sua relevância na sociedade atual, pelo seu impacto na vida quotidiana ou pela sua relevância histórica, Giuseppe Stefano Grondona é um tema que provoca diversas opiniões e discussões. Neste artigo, exploraremos diferentes aspectos de Giuseppe Stefano Grondona, desde sua origem e evolução até suas implicações futuras. Ao longo destas páginas mergulharemos no fascinante mundo de Giuseppe Stefano Grondona, com o objetivo de proporcionar uma visão abrangente e enriquecedora deste tema tão relevante nos dias de hoje.

Giuseppe Stefano Grondona
Cidadania Itália Italiano
Ocupação Comerciante

Giuseppe Stefano Grondona foi um comerciante e político italiano estabelecido no Rio de Janeiro.

Imigrante oriundo da Ligúria[1], jacobino de longa data, chegou ao Rio em 1815, sendo expulso em 1823 por suas ideias revolucionárias, incompatíveis com a política de Pedro I. [2] Exilou-se em Montevidéu, de onde retornou em 1834, beneficiando-se do clima mais liberal da Regência. [2]

Escolhido por Mazzini como seu referente direto no Rio, fundou a Società Filantropica Italiana, inspirado na Giovane Itália. [3]

Mantinha relações com os círculos democráticos de Marselha e aparentemente o recebeu Garibaldi bem na capital brasileira, introduzindo-o nos meios da maçonaria local. [1] Giuseppe Garibaldi ajudou a organizar as eleições da sociedade.[3] Eleito presidente Grondona surpreendeu a todos pela sucessiva publicação de insultos sobre seus eleitores o que fez naufragar o projeto.[3] Garibaldi escreveu a Mazzini, responsabilizando Grondona pela frustrada iniciativa e seu “gênio quase infernal”, dono do “mais inconciliável e mexeriqueiro caráter que podia existir neste mundo”.[3]

Em 1834, escreve uma petição oficial para obter a licença para fabricar sorvetes, utilizando como máxima “o gosto sensual dos gelados”, o que foi considerado pelas autoridades brasileiras como “imoral e anticonstitucional”, sendo assim indeferida. [3]

Referências