Glaucidium brasilianum

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 Nota: Para outros significados, veja Caburé (desambiguação).
Glaucidium brasilianum
Glaucidium brasilianum em Sonora, no México
Glaucidium brasilianum em Sonora, no México
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Strigiformes
Família: Strigidae
Género: Glaucidium
Espécie: G. brasilianum
Nome binomial
Glaucidium brasilianum
(Gmelin, 1788)
Distribuição geográfica

Mocho-pigmeu-ferruginoso[2] ou caburé-ferrugem[3] (Glaucidium brasilianum), conhecido popularmente como caburé (do tupi antigo kaburé),[4] caboré e caburé-do-sol,[5] é uma espécie de ave da família Strigidae. Pode ser encontrada na Argentina, Belize, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.[1]

Subespécies

São reconhecidas treze subespécies:[6]

  • Glaucidium brasilianum cactorum (van Rossem, 1937) - sudeste do Arizona e oeste do México (Sonora até Oaxaca).
  • Glaucidium brasilianum saturatum (Brodkorb, 1941) - sul do México (Chiapas) e Guatemala.
  • Glaucidium brasilianum ridgwayi (Sharpe, 1875) - sul do Texas (baixo vale do Rio Grande) até o Panamá.
  • Glaucidium brasilianum medianum (Todd, 1916) - terras baixas do norte da Colômbia.
  • Glaucidium brasilianum margaritae (Phelps & Phelps Jr, 1951) - ilha Margarita (Venezuela)
  • Glaucidium brasilianum phaloenoides (Daudin, 1800) - norte da Venezuela, Trinidad e Guianas
  • Glaucidium brasilianum duidae (Chapman, 1929) - tepuis do sul da Venezuela (Monte Duida)
  • Glaucidium brasilianum olivaceum (Chapman, 1939) - tepuis do sul da Venezuela (Auyantepui)
  • Glaucidium brasilianum ucayalae (Chapman, 1929) - base leste dos Andes do sudoeste da Colômbia até o Peru e o norte da Bolívia.
  • Glaucidium brasilianum brasilianum (Gmelin, 1788) - Brasil ao sul da Amazônia até o leste do Paraguai, Uruguai e nordeste da Argentina;
  • Glaucidium brasilianum pallens (Brodkorb, 1938) - chaco do leste da Bolívia, oeste do Paraguai e norte da Argentina.
  • Glaucidium brasilianum stranecki (König & Wink, 1995) - sul do Uruguai até o centro da Argentina.
  • Glaucidium brasilianum tucumanum (Chapman, 1922) - oeste da Argentina (Salta e Tucumã até Córdova)

Ligações externas

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Referências

  1. a b BirdLife International (2012). Glaucidium brasilianum (em inglês). IUCN 2012. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2012. Página visitada em 9 de abril de 2013..
  2. «Strigidae». Aves do Mundo. 26 de dezembro de 2021. Consultado em 5 de abril de 2024 
  3. Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 5 de abril de 2024. Cópia arquivada (PDF) em 23 de abril de 2022 
  4. NAVARRO, E. A. Dicionário de Tupi Antigo: a Língua Indígena Clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2015. p. 211.
  5. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 304.
  6. Clements, J. F., T. S. Schulenberg, M. J. Iliff, D. Roberson, T. A. Fredericks, B. L. Sullivan & C. L. Wood (2017). «The eBird/Clements checklist of birds of the world: v2017». The Cornell Lab of Ornithology (Planilha Excel) (em inglês). Disponível para download