Glicoproteína-P

No mundo de hoje, Glicoproteína-P ganhou uma relevância sem precedentes. Desde o seu surgimento, Glicoproteína-P impactou significativamente vários aspectos da sociedade, cultura e economia. Neste artigo, exploraremos detalhadamente o impacto de Glicoproteína-P e sua influência em diferentes áreas da vida diária. Analisaremos a sua evolução ao longo do tempo, as suas implicações em termos de mudanças sociais e políticas, bem como as oportunidades e desafios que coloca para o futuro. Através de uma análise detalhada, examinaremos a importância de compreender e refletir sobre Glicoproteína-P para estarmos mais bem preparados para os desafios do mundo contemporâneo.

A glicoproteína-P (gpP) é uma proteína expressa na superfície celular.

Codificada pelo gene MDR1, possui peso molecular de 170 KDa e está relacionada com a resistência a múltiplas drogas (MDR) utilizadas para o tratamento de alguns tipos de tumores.

A gpP funciona como uma bomba de efluxo ATP-dependente, ou seja, promove ativamente a saída da substância (no caso, o agente quimioterápico antineoplásico) do interior da célula.

A glicoproteína P é uma proteína transportadora transmembrana para vários fármacos, sendo responsável pelo transporte de várias moléculas, incluindo fármacos, através da membrana celular. 

Figado: Transportar fármacos para a bile visando a sua eliminação.

Rins: Bombear fármacos para a urina visando sua excreção

Placenta: Transportar fármacos de volta para o sangue materno, reduzindo  a exposição do feto aos fármacos.

Intestino: Transportar fármacos para o lúmen intestinal e reduzir a absorção.

Capilares do cérebro: Bombear os fármacos de volta ao sangue, limitando seu acesso ao cérebro.