Neste artigo, exploraremos o impacto que Glomeruloesclerose segmentar e focal teve na sociedade contemporânea. Glomeruloesclerose segmentar e focal é um tema que tem chamado a atenção de acadêmicos, profissionais e especialistas nos últimos anos, gerando amplo debate em diversas áreas. Desde as suas origens até à sua influência no quotidiano das pessoas, Glomeruloesclerose segmentar e focal marcou um antes e um depois na forma como vivemos e nos relacionamos com o nosso meio ambiente. Através de uma análise detalhada dos principais aspectos relacionados com Glomeruloesclerose segmentar e focal, procuraremos compreender a sua importância, as suas implicações e possíveis soluções para enfrentar os desafios que coloca.
Focal segmental glomerulosclerosis | |
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Biópsia de rim de GSF ao microscópio, tingida com PAS. | |
Especialidade | nefrologia |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | N00-N08 (with .1 suffix) |
CID-9 | 581.1 |
OMIM | 603278 603965 607832 612551 613237 600995 |
MedlinePlus | 000478 |
eMedicine | med/2944 |
MeSH | D005923 |
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Glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF ou GSF) é uma doença renal caracterizada por cicatrização (esclerose) e endurecimento de um segmento de alguns glomérulos renais. Os glomérulos são responsáveis pela filtração do sangue para remover substâncias indesejadas pela urina. Caso não seja tratado pode evoluir a insuficiência renal.
É responsável por 25% das síndromes nefróticas, afeta crianças e adultos, doença geralmente genética, passada de pai para filho, não tendo predominância de cor de pele ou sexo(homem ou mulher).
Pode ser um defeito renal congênito ou secundário a[1]:
Começa com perda de proteínas na urina sem sintomas (proteinúria assintomática). Conforme a proteína em sangue reduz, aparecem os sinais de uma síndrome nefrótica clássica[2]:
A proteinúria pode ser menor a 1g/dia até maior que 30g/dia sendo o normal até 150 mg/dia. Em 30 a 50% dos enfermos existe hipertensão arterial e metade dos pacientes possuem hematúria microscópica. O sistema complemento está normal.
No diagnóstico, 30% dos casos já apresentam deficit de função renal. Na microscopia óptica observa-se esclerose segmentar de alguns glomérulos ou mesmo glomérulos totalmente esclerosados. A imunofluorescência mostra depósitos de IgM e C3.
O tratamento pode ser feito com[3]:
Uma dieta com baixo teor de gordura e de proteína, com suplementos de vitamina D e E podem prevenir uma insuficiência renal. O principal objetivo do tratamento é retardar a perda da função renal. Infelizmente, em 5 a 20 anos a maioria dos pacientes desenvolve insuficiência renal crônica e precisa de diálise e transplante renal.[4]