Hoje, Gontrão de Borgonha é um tema que continua a gerar interesse e debate em diversas áreas. Há anos, Gontrão de Borgonha é objeto de pesquisas, discussões e reflexões entre especialistas e interessados no tema. A sua importância reside na sua influência em aspectos fundamentais da sociedade, da cultura e da vida quotidiana. Neste artigo, mergulharemos no mundo de Gontrão de Borgonha para explorar suas diferentes facetas e compreender seu impacto hoje. Através de uma análise aprofundada, procuraremos lançar luz sobre os principais aspectos de Gontrão de Borgonha e sua relevância no mundo contemporâneo.
Gontrão de Borgonha | |
---|---|
Guntram al costat del futur Khildebert II, de les "Grandes Chroniques de France". | |
Nascimento | 532 Soissons |
Morte | 28 de março de 593 (60–61 anos) Chalon-sur-Saône |
Sepultamento | Chalon-sur-Saône |
Progenitores |
|
Cônjuge | Marcatruda, Austregilda |
Irmão(ã)(s) | Chram, Quilperico I, Cariberto I, Sigeberto I, Gundoaldo, Clodosvinda |
Ocupação | monarca |
Título | rei dos francos |
São Gontrão ou Guntram (ca. 532 - 28 de março de 592) foi rei da Borgonha de 561 até sua morte em 592. Era um dos filhos (o terceiro mais velho, segundo que chegou à idade adulta) de Clotário I e Ingunda. Quando seu pai morreu, ele se tornou rei de um quarto do reino dos francos, fazendo de Orleães sua capital.
É o padroeiro dos divorciados, dos guardiões e dos assassinos arrependidos.[1]
Ele tinha um certo amor fraternal que faltava aos seus irmãos, Cariberto I que reinava em Paris e Sigeberto I em Metz,[1] e o cronista preeminente do período, Gregório de Tours, freqüentemente o chama de bom rei Gontrão, como no texto abaixo onde Gregório discute o fato dos três casamentos de Gontrão:
Precedido por Clotário I |
Rei da Borgonha 561 - 592 |
Sucedido por Quildeberto II |