No artigo de hoje, vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Good News (filme). Das suas origens ao seu impacto na sociedade atual, exploraremos os diferentes aspectos que tornam Good News (filme) relevante hoje. Analisaremos a sua evolução ao longo do tempo, a sua influência em diferentes áreas e o seu papel na vida quotidiana. Com uma perspectiva ampla e objetiva, buscaremos abordar Good News (filme) sob diversas perspectivas para compreender seu verdadeiro significado e alcance no mundo atual. Junte-se a nós nesta jornada por Good News (filme) e descubra tudo por trás deste tópico emocionante.
Good News | |
---|---|
Sempre em Festa (prt) Tudo Azul (bra) | |
![]() 1947 • technicolor • 93 min | |
Gênero | comédia musical |
Direção | Charles Walters |
Produção | Arthur Freed Roger Edens |
Roteiro | Betty Comden Adolph Green Lew Brown (peça) Laurence Schwab (peça) Frank Mandel (peça) Buddy G. DeSylva (peça) Ray Henderson (peça) |
Elenco | June Allyson Peter Lawford Patricia Marshall |
Música | Lennie Hayton Conrad Salinger |
Diretor de fotografia | Charles Edgar Schoenbaum |
Direção de arte | Cedric Gibbons Edward C. Carfagno |
Figurino | Helen Rose Valles |
Edição | Albert Akst |
Companhia(s) produtora(s) | MGM |
Distribuição | MGM |
Lançamento | ![]() ![]() |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 1 662 718[1] |
Good News (Brasil: Tudo Azul / Portugal: Sempre em Festa) é um filme norte-americano de 1947, do gênero comédia musical, dirigido por Charles Walters e estrelado por June Allyson e Peter Lawford.
Good News é o primeiro filme dirigido pelo até então coreógrafo Charles Walters, e um dos melhores da carreira de June Allyson, segundo Ken Wlaschin.[2]
O filme é baseado em peça de grande sucesso na Broadway, onde foi representada 557 vezes entre 1927 e 1929.[3] A peça já havia sido vertida para o cinema em 1929, mas esta adaptação de 1947 é melhor.[4]
Apesar de June Allyson—e mesmo de Peter Lawford --, quem rouba a cena é Joan McCracken, responsável pelo alívio cômico e por uma enérgica interpretação de "Pass That Peace Pipe", de Hugh Martin, Ralph Blane e Roger Edens,[5] canção que foi indicada ao Oscar.
Década de 1920, Tait College. Tommy Marlowe, astro do futebol americano, fica impedido de jogar até que suas notas melhorem. Connie Lane, estudante recatada, é escalada para dar uma ajuda a ele. A fogosa Pat McClellan, sucesso entre os rapazes, se vê na obrigação de tomar uma atitude quando desconfia, acertadamente, que começa a perder Tommy para Connie.[5]
Patrocinador | Prêmio | Categoria | Situação |
---|---|---|---|
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas | Oscar | Melhor Canção Original | Indicado |
Ator/Atriz | Personagem |
---|---|
June Allyson | Connie Lane |
Peter Lawford | Tommy Marlowe |
Patricia Marshall | Pat McClellan |
Joan McCracken | Babe Doolittle |
Ray McDonald | Bobby Turner |
Mel Tormé | Danny |
Robert E. Strickland | Peter Van Dine III |
Donald MacBride | Treinador Johnson |
Tom Dugan | Pooch |
Clinton Sundberg | Professor Burton Kennyon |
Loren Tindall | Beef |
Connie Gilchrist | Cozinheira Cora |
Morris Ankrum | Don Griswold |
Georgia Lee Settle | Flo |
Jane Green | Senhora Drexel |