No artigo de hoje vamos falar sobre Grande Prêmio do Barém de 2017, um tema que tem despertado grande interesse nos últimos anos. Desde o seu surgimento, Grande Prêmio do Barém de 2017 chamou a atenção de especialistas e hobbyistas, gerando debate, pesquisas e inúmeros avanços na área. Com uma história que remonta a muitos anos, Grande Prêmio do Barém de 2017 evoluiu e adaptou-se às mudanças sociais, culturais e tecnológicas, tornando-se um elemento fundamental na vida de muitas pessoas. Ao longo deste artigo, exploraremos as diversas facetas de Grande Prêmio do Barém de 2017, abordando suas implicações, aplicações e seu impacto na sociedade atual.
Grande Prêmio do Barém de F-1 2017 | |||
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![]() Grande Prêmio do Barém de 2017. | |||
Detalhes da corrida | |||
Data | 16 de abril de 2017 | ||
Nome oficial | 2017 Formula 1 Gulf Air Bahrain Grand Prix | ||
Local | Circuito Internacional do Barém, Sakhir, Barém | ||
Total | 57 voltas / 308.238 km | ||
Pole | |||
Piloto |
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Tempo | 1:28.769 | ||
Volta mais rápida | |||
Piloto |
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Tempo | 1:32.798 (na volta 46) | ||
Pódio | |||
Primeiro |
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Segundo |
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Terceiro |
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Grande Prêmio do Barém de 2017 (formalmente denominado 2017 Formula 1 Gulf Air Bahrain Grand Prix) foi a terceira etapa da temporada de 2017 da Fórmula 1. Disputada em 16 de abril de 2017 no Circuito Internacional do Barém, Sakhir, Barém,[1] foi vencida pelo alemão Sebastian Vettel. Completam o pódio o inglês Lewis Hamilton e o finlandês Valtteri Bottas.
Após ficar fora das duas primeiras etapas de 2017, Pascal Wehrlein estreia pela Sauber no GP do Barém. O futuro do alemão chegou até a ser alvo de rumores no paddock depois de ter ficado fora das duas primeiras etapas por conta de uma lesão na vértebra do pescoço. Mas o pupilo da Mercedes finalmente vai fazer sua primeira corrida no ano.
O jovem alemão, que ficou fora das duas primeiras etapas do campeonato por motivo de uma séria lesão em uma vértebra do pescoço, foi substituído por Antonio Giovinazzi na Austrália e na China. Mas a Sauber confirmou nesta terça-feira (11) seu retorno para o fim de semana do GP do Barém, neste fim de semana.
O drama do piloto de 22 anos começou no fim de janeiro, quando Wehrlein participou de uma prova da chamada Copa das Nações representando a Alemanha na Corrida dos Campeões. O piloto se envolveu em um forte acidente com Felipe Massa e bateu. As primeiras notícias não indicaram que Pascal tivesse se lesionado com gravidade, mas a ausência da primeira sessão de testes de pré-temporada, entre 27 de fevereiro e 2 de março foi um sinal de alerta.
Contudo, depois de chegar à Austrália e participar dos dois primeiros treinos livres do fim de semana em Melbourne, Wehrlein não se considerou apto a correr em razão de uma lesão nas costas. O germânico foi novamente substituído por Giovinazzi que, mesmo com as limitações do carro da Sauber, que é empurrado pela versão 2016 do motor Ferrari, foi bem e terminou em 12º. Sem tempo para se recuperar, Werhlein também perdeu a etapa da China, tendo Giovinazzi como seu substituto.
Mas a boa impressão deixada por Giovinazzi em Melbourne caiu por terra duas semanas depois. Em Xangai, palco do GP da China, o italiano bateu duas vezes no mesmo ponto, na entrada da reta dos boxes. A primeira foi no sábado, durante o treino classificatório, e a segunda no início da corrida, dando muito trabalho à Sauber. Mas Antonio estava de stand-by caso Wehrlein não pudesse correr no fim de semana em Xangai.[2]
Fernando Alonso abre mão do Grande Prêmio de Mônaco para disputar as 500 Milhas de Indianápolis. As corridas lendárias (Grande Prêmio de Mônaco e 500 Milhas de Indianápolis) serão realizadas no mesmo dia, em 28 de maio. Com o aval da McLaren, espanhol disputará prova pela equipe Andretti, que também usa motores Honda e Jenson Button pode ser substituto.
Mas calma, o piloto não brigou com a McLaren nem rescindiu seu contrato. Pelo contrário, o espanhol tem total aval da equipe que, inclusive, estampará seu nome e cores no carro da Andretti, time da Indy que tem, como a equipe de Woking, a Honda como fornecedora de motores. Assim, exclusivamente para a prova lendária, a equipe se chamará McLaren-Honda-Andretti. O time britânico ainda não divulgou quem será o substituto do piloto espanhol, mas é provável que seja Jenson Button, que deu lugar a Stoffel Vandoorne em 2017 para a vaga de titular, mas que continua com seu contrato ativo e trabalhando como embaixador da marca.
As 500 Milhas de Indianápolis é uma das provas mais famosas do automobilismo, que tem no mesmo patamar apenas as 24 Horas de Le Mans e o GP de Mônaco (que Alonso venceu em duas oportunidades, uma delas em 2007 com a McLaren). É óbvio que vai fazer falta não poder correr em Mônaco neste ano, mas será a única corrida que perderei. Estarei de volta para o GP do Canadá - explicou.
Alonso não esconde o desejo de vencer a Tríplice Coroa das pistas, formada pelas três provas mais importantes do automobilismo: GP de Mônaco, 500 Milhas e 24 Horas de Le Mans. O espanhol vai atrás do feito realizado por apenas um homem na história: Graham Hill. Apesar de faltar um longo caminho para igualar Hill, Alonso pode repetir o feito de outros dois ex-pilotos de F1, que foram campeões da categoria e também venceram as 500 Milhas: Jim Clark e Emerson Fittipaldi.[3]
A McLaren já escolheu o substituto de Fernando Alonso no GP de Mônaco de 2017, já que o espanhol decidiu, em conjunto com a equipe, participar das 500 Milhas de Indianápolis, prova realizada no mesmo dia da corrida nas ruas do principado. O piloto é um velho conhecido dos fãs da Fórmula 1 e da própria escuderia: Jenson Button. A escolha não chega a ser uma novidade, já que o campeão de 2009 continua sob contrato com o time de Woking, mas trabalhando como embaixador da marca ao redor do mundo. A equipe divulgou a informação na manhã desta sexta-feira, através de um comunicado. O time também informou que o piloto espanhol retorna ao comando do MCL32 no GP do Canadá.
Button se aposentou ao final de 2016, na mesma leva em que Felipe Massa, mas assim como o brasileiro, retorna a F1 no ano seguinte, ainda que para uma prova. O britânico saiu de cena para dar lugar ao estreante Stoffel Vandoorne, mas sempre trabalhou nos bastidores para substituir Alonso caso o espanhol desistisse no meio da temporada por ter um carro fraco.[4]
Recuperado da lesão que sofreu antes do início da temporada, Pascal Werhlein foi um dos primeiros a ir para a pista. E logo na sua primeira volta já foi mais rápido que o companheiro Marcus Ericsson. Alonso, mais uma vez, conseguiu levar o frágil carro da McLaren ao Q2. Enquanto o novato da Force India, Esteban Ocon, avançou ao Q2, o veterano Sergio Pérez acabou ficando no Q1. Sainz, que geralmente se classifica entre os dez primeiros, também foi eliminado no Q1, por pane seca. Hamilton foi o mais rápido, com Verstappen em segundo, seguido de Räikkönen e Vettel.
Eliminados: Carlos Sainz Jr. (Toro Rosso), Stoffel Vandoorne (McLaren), Sergio Pérez (Force India), Marcus Ericsson (Sauber) e Kevin Magnussen (Haas).
Hamilton (1m29s535) e Bottas (1m29s555) foram os primeiros a anotar volta rápida. Ambos baixaram os tempos para a casa de 1m29, separados por apenas 0s020. Com algum problema em sua McLaren, Fernando Alonso sequer saiu dos boxes, e terminou a sessão em 15º. A surpresa do Q2 ficaram por conta das Renaults, que avançaram ao Q3, com Hülkenberg em quinto e Palmer em sexto. Repetindo as boas classificações, Grosjean também seguiu para a disputa da pole.
Eliminados: Daniil Kvyat (Toro Rosso), Lance Stroll (Williams), Pascal Wehrlein (Sauber), Esteban Ocon (Force India), Fernando Alonso (McLaren).
De cara, Bottas anotou um ótimo tempo, com 1m28s844 e superou o recorde de tempo de pole no circuito do Barém. Mas Hamilton colocou ordem na casa e marcou 1m28s792 para subir ao topo. Mas no apagar das luzes, o finlandês fez 1m28s769 para anotar a sua primeira pole position da carreira. Quem também estragou a festa, desta vez a da Ferrari, foi Daniel Ricciardo, que se meteu entre Sebastian Vettel (3º) e Kimi Räikkönen (5º), e larga em quarto.
Bottas largou bem e manteve a ponta. Hamilton foi superado por Vettel e caiu para a terceira colocação. Felipe Massa também partiu muito bem e ganhou duas posições, pulando para sexto. Ricciardo foi outro que teve bom início de prova, caindo da quarta para a quinta colocação. Kimi Raikkonen também sofreu na largada, caindo duas colocações e ficando em sétimo.
Com problemas no freio, Verstappen passa direto na curva e acaba no muro, ainda na volta 12. Fim de prova para o holandês, que sai irritadíssimo do carro, chtuando a barreira de proteção.
Na volta seguinte, Stroll e Sainz batem e provocam o safety car, que faz todos os pilotos correrem para os boxes. Com a Mercedes entrando com os dois carros ao mesmo tempo, Hamilton tira o pé para dar tempo de o time realizar a troca de Bottas e se reorganizar para a sua troca. Ao diminuir, o piloto acaba atrapalhando Ricciardo e recebe punição de 5s.
Apesar de punido, Hamilton tem melhor ritmo que Bottas, e a Mercedes dá a ordem para que o finlandês deixe o companheiro passar, na esperança de que o britânico consiga alcançar Vettel.
Apesar de estar andando relativamente bem, mesmo com um carro pífio, Alonso precisou novamente abandonar a prova com problemas na McLaren.
Sem se intimidar com o britânico diminuindo o ritmo, Vettel confirma a boa fase dele e da Ferrari e vence a segunda no ano, com margem de 6s6 para o rival da Mercedes.
Nome do composto | Cor | Banda de rolamento | Condições de Tempo | Dry Type | Aderência | Longevidade |
---|---|---|---|---|---|---|
Super Macio | ![]() |
Slick (P Zero) |
Seco | Supersoft | Mais aderência | Menos durável |
Macio | ![]() |
Slick (P Zero) |
Seco | Soft | Médio | Médio |
Medio | ![]() |
Slick (P Zero) |
Seco | Medium | Médio | Médio |
Pos. | Nº | Piloto | Construtor | Q1 | Q2 | Q3 | Grid |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | 77 | ![]() |
Mercedes | 1:31.041 | 1:29.555 | 1:28.769 | 1 |
2 | 44 | ![]() |
Mercedes | 1:30.814 | 1:29.535 | 1:28.792 | 2 |
3 | 5 | ![]() |
Ferrari | 1:31.037 | 1:29.596 | 1:29.247 | 3 |
4 | 3 | ![]() |
Red Bull-TAG Heuer | 1:31.667 | 1:30.497 | 1:29.545 | 4 |
5 | 7 | ![]() |
Ferrari | 1:30.988 | 1:29.843 | 1:29.567 | 5 |
6 | 33 | ![]() |
Red Bull-TAG Heuer | 1:30.904 | 1:30.307 | 1:29.687 | 6 |
7 | 27 | ![]() |
Renault | 1:31.057 | 1:30.169 | 1:29.842 | 7 |
8 | 19 | ![]() |
Williams-Mercedes | 1:31.373 | 1:30.677 | 1:30.074 | 8 |
9 | 8 | ![]() |
Haas-Ferrari | 1:31.691 | 1:30.857 | 1:30.763 | 9 |
10 | 30 | ![]() |
Renault | 1:31.458 | 1:30.899 | 1:31.074 | 10 |
11 | 26 | ![]() |
Toro Rosso | 1:31.531 | 1:30.923 | — | 11 |
12 | 18 | ![]() |
Williams-Mercedes | 1:31.748 | 1:31.168 | — | 12 |
13 | 94 | ![]() |
Sauber-Ferrari | 1:31.995 | 1:31.414 | — | 13 |
14 | 31 | ![]() |
Force India-Mercedes | 1:31.774 | 1:31.684 | — | 14 |
15 | 14 | ![]() |
McLaren-Honda | 1:32.054 | S/Tempo | — | 15 |
16 | 55 | ![]() |
Toro Rosso | 1:32.118 | — | — | 16 |
17 | 2 | ![]() |
McLaren-Honda | 1:32.313 | — | — | 17 |
18 | 11 | ![]() |
Force India-Mercedes | 1:32.318 | — | — | 18 |
19 | 9 | ![]() |
Sauber-Ferrari | 1:32.543 | — | — | 19 |
20 | 20 | ![]() |
Haas-Ferrari | 1:32.900 | — | — | 20 |
Tempo dos 107%: 1:37.170 | |||||||
Fonte: [6] |
Pos. | Nu. | Piloto | Construtor | Voltas | Tempo/Retirado | Grid | Pontos |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | 5 | ![]() |
Ferrari | 57 | 1:33:53.373 | 3 | 25 |
2 | 44 | ![]() |
Mercedes | 57 | +6.660 | 2 | 18 |
3 | 77 | ![]() |
Mercedes | 57 | +20.397 | 1 | 15 |
4 | 7 | ![]() |
Ferrari | 57 | +22.475 | 5 | 12 |
5 | 3 | ![]() |
Red Bull-TAG Heuer | 57 | +39.346 | 4 | 10 |
6 | 19 | ![]() |
Williams-Mercedes | 57 | +54.326 | 8 | 8 |
7 | 11 | ![]() |
Force India-Mercedes | 57 | +1:02.606 | 18 | 6 |
8 | 8 | ![]() |
Haas-Ferrari | 57 | +1:14.865 | 9 | 4 |
9 | 27 | ![]() |
Renault | 57 | +1:20.188 | 7 | 2 |
10 | 31 | ![]() |
Force India-Mercedes | 57 | +1:35.711 | 14 | 1 |
11 | 94 | ![]() |
Sauber-Ferrari | 56 | +1 Volta | 13 | |
12 | 26 | ![]() |
Toro Rosso | 56 | +1 Volta | 11 | |
13 | 30 | ![]() |
Renault | 56 | +1 Volta | 10 | |
14 | 14 | ![]() |
McLaren-Honda | 54 | +3 Voltas | 15 | |
Ret | 9 | ![]() |
Sauber-Ferrari | 50 | Câmbio | 19 | |
Ret | 55 | ![]() |
Toro Rosso | 12 | Colisão | 16 | |
Ret | 18 | ![]() |
Williams-Mercedes | 12 | Colisão | 12 | |
Ret | 33 | ![]() |
Red Bull-TAG Heuer | 11 | Freios | 6 | |
Ret | 20 | ![]() |
Haas-Ferrari | 8 | Elétrico | 20 | |
DNS | 2 | ![]() |
McLaren-Honda | 0 | Unid. de potência | 17 | |
Fonte: |
Nº de Voltas | Piloto | Voltas |
---|---|---|
36 | ![]() |
(14-33) - (42-57) |
13 | ![]() |
(1-13) |
8 | ![]() |
(34-41) |
Pos. | Nu. | Piloto | Construtor | Tempo | Pontos | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | 19 | ![]() |
Williams-Mercedes | 2.34 | 25 | ||
2 | 11 | ![]() |
Force India-Mercedes | 2.46 | 18 | ||
3 | 3 | ![]() |
Red Bull-TAG Heuer | 2.52 | 15 | ||
4 | 31 | ![]() |
Force India-Mercedes | 2.66 | 12 | ||
5 | 5 | ![]() |
Ferrari | 2.70 | 10 | ||
6 | 77 | ![]() |
Mercedes | 2.71 | 8 | ||
7 | 18 | ![]() |
Williams-Mercedes | 2.74 | 6 | ||
8 | 33 | ![]() |
Red Bull-TAG Heuer | 2.97 | 4 | ||
9 | 14 | ![]() |
McLaren-Honda | 2.99 | 2 | ||
10 | 55 | ![]() |
Toro Rosso | 3.14 | 1 | ||
Fonte:[7] |
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Somente as cinco primeiras posições estão incluídas nas tabelas.
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