Este artigo abordará o tema Graxa, que tem gerado grande interesse em diversas áreas nos últimos anos. Desde o seu surgimento, Graxa tem captado a atenção de especialistas e do público em geral devido à sua relevância e impacto na sociedade atual. Ao longo deste texto serão explorados diferentes aspectos relacionados a Graxa, como sua origem, evolução, influência e possíveis implicações futuras. Da mesma forma, serão analisadas diferentes perspectivas e abordagens que nos permitirão compreender melhor a importância de Graxa no contexto atual.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Novembro de 2011) |
Graxa (português brasileiro) ou massa consistente (português europeu) lubrificante é o nome genérico e popular dado a lubrificantes pastosos compostos (semiplásticos) ou de alta viscosidade, compostos de misturas de óleos lubrificantes minerais (de diversas viscosidades) e seus aditivos e, especialmente do ponto de vista químico, sais de determinados ácidos graxos, como cálcio, sódio, lítio, alumínio, bário e magnésio (geralmente chamados de sabão, que formam com os óleos de origem mineral uma emulsão, atuando como agente espessador).
Em tais formulações o óleo mineral entra como o verdadeiro lubrificante e o espessador, além de conferir a viscosidade à mistura, atua na retenção do óleo mineral.
Os aditivos atuam com a manutenção de propriedades de antioxidação, resistência a ação da água e determinados solventes, capacidade de adesão, estabilidade da viscosidade em função da temperatura e do movimento, resistência ao desalojamento, a resistência a extremas pressões e outras propriedades específicas do uso e ambiente em questão.
Algumas das propriedades que entram na caracterização e análise de uma graxa (e que inclusive podem receber uma mensuração técnica específica e normalização) são: consistência, viscosidade aparante, ponto de gota ou ponto de gotejamento, oxidação, separação do óleo, lavagem por água, coloração.
Não confundir com o termo popular para gordura de origem animal, especialmente as sólidas.