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O jônico (português brasileiro) ou jónico (português europeu) (também conhecido como jônio/jónio), foi um dialeto do grego antigo. Parece ter se espalhado originalmente a partir da Grécia continental, de onde cruzou o mar Egeu durante o período das invasões dóricas, por volta do século XI a.C..
Com o fim da Idade Grega das Trevas, no século V a.C., a parte central da costa ocidental da Ásia Menor, juntamente com as ilhas de Quio, e Samos, passaram a formar o coração da Jônia propriamente dita. O dialeto jônico também foi falado nas ilhas por todo o Egeu central, e na grande ilha da Eubeia, ao norte de Atenas. O dialeto logo se espalhou, através da colonização jônica em áreas do norte do Egeu, do mar Negro e no Mediterrâneo ocidental.
O jônico costuma ser dividido em alguns períodos cronológicos principais, o jônico antigo e o jônico novo; a transição exata entre as duas variantes não é definida com clareza, porém 600 a.C. costuma ser sugerida como uma data aproximada.
As obras ditas homéricas (a Ilíada, a Odisseia e os Hinos Homéricos), assim como as obras de Hesíodo, foram escritas num dialeto literário chamado de grego homérico ou épico, que consiste em grande parte do antigo jônico, com alguns empréstimos do eólico, dialeto do norte. O poeta Arquíloco escrevia no antigo jônico. Entre os mais famosos autores do novo jônico estão Anacreonte, Teógnis de Megara, Hipócrates e, durante os tempos romanos, Areteu da Capadócia, Arriano e Luciano.
As principais diferenças entre o dialeto jônico (tanto o antigo quanto o novo) e o ático clássico eram as seguintes: