O tópico Grego panfílio desperta interesse e debate há muito tempo. Ao longo dos anos, tornou-se objeto de estudo, análise e reflexão de especialistas e amantes do assunto. Grego panfílio tem sido alvo de múltiplas investigações e a sua relevância na sociedade atual é indiscutível. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas e abordagens relacionadas a Grego panfílio, nos aprofundando em seus aspectos mais relevantes e oferecendo uma visão completa e atualizada deste interessante tema.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Agosto de 2021) |
História da língua grega (ver também: alfabeto grego) |
![]() |
Proto-grego
|
Micênico (c. 1600–1000 a.C.)
|
Grego antigo (c. 1000–330 a.C.) Dialetos: eólico, arcado-cipriota, ático-jônico, dórico, lócrio, panfílio; grego homérico. possivelmente macedônio. |
Koiné (c. 330 a.C.–330 d.C.)*
|
Grego medieval (330–1453)
|
Grego moderno (a partir de 1453) Dialetos: capadócio, cretense, cipriota, demótico, griko, catarévussa, ievânico, pôntico, tsacônio
|
O grego panfílio ou panfiliense é um dialeto isolado e pouco conhecido do grego antigo, que era falado na Panfília, região localizada na costa sul da Ásia Menor, na atual Turquia. Suas origens, bem como suas relações e seu parentesco com os outros dialetos gregos, são ainda incertas. Diversos estudiosos conseguiram estabelecer no panfílio importantes isoglossas com o arcado-cipriota, o que permitiu que ambos fossem estudados juntos. Panfília tem o significado, em grego, de "terra de todos os filos (tribos)", e, além dos aqueus, que ali se estabeleceram sob o comando de Anfíloco, Calcas e Mópso, Aspendo foi uma colônia de Argos, Sida foi colonizada por nativos de Cime, na Eólia, Sileu, colônia de alguma cidade grega ainda desconhecida, e Perga, de população nativa anatólica. O relativo isolamento do dialeto se deu antes mesmo do aparecimento do artigo grego; o panfílio é o único dialeto que não o usa, com a exceção do micênico e do grego poético.