Há um interesse crescente em Groupie, seja pelo seu impacto na sociedade, seja pela sua relevância no campo científico. Durante décadas, Groupie chamou a atenção de acadêmicos, profissionais e do público em geral devido à sua importância em diversos aspectos da vida cotidiana. Neste artigo exploraremos diferentes facetas de Groupie, desde sua origem e evolução até sua influência hoje. Analisaremos como Groupie moldou o mundo em que vivemos e quais perspectivas se abrem em torno deste tema. Além disso, examinaremos as implicações éticas e morais que Groupie pode suscitar, sem descurar os avanços alcançados neste campo.
Groupie é uma pessoa fã de um grupo musical específico que busca intimidade emocional e/ou sexual com um músico ou com membros de uma banda, seguindo-os durante turnês ou comparecendo em muitas aparições públicas, na esperança de encontrá-los. O termo geralmente é pejorativo, descrevendo principalmente mulheres jovens[1] e, às vezes, homens, que seguem esses indivíduos com o objetivo de iniciar um encontro sexual com eles ou oferecer sexo em troca de algo. Groupie foi utilizado pela primeira vez em 1967 para descrever garotas que perseguiam lascivamente integrantes de bandas de pop ou rock,[2] é derivado da palavra em inglês group, que por sua vez é uma referência a musical group (grupo musical em português).[3] O termo também é usado para descrever fãs igualmente entusiasmados de atletas, escritores e outras figuras públicas. Entre as groupies mais conhecidas estão Vânia Mateus, Nancy Spungen e Pamela Des Barres.