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Guido de Lusinhão | |
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![]() Guido de Lusinhão, por François-Édouard Picot. | |
Rei de Jerusalém e do Chipre | |
Reinado | Agosto de 1186 à 1192 (Rei de Jerusalém) (de 1186 à 1190 servindo junto com Sibila de Jerusalém) 1192 à 1194 (Rei de Chipre) |
Consorte de | Sibila de Jerusalém |
Antecessor(a) | Balduíno V (Reino de Jerusalém) |
Sucessor(a) | Isabela I (Reino de Jerusalém) Amalrico I (Reino do Chipre) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1150 Lusinhão, Poitou-Charentes, França |
Morte | 18 de julho de 1194 (44 anos) Nicósia, Reino de Chipre |
Casa | Lusinhão |
Pai | Hugo VIII de Lusinhão |
Mãe | Bourgogne de Rancon |
Título(s) | Conde de Jafa e Ascalão (1180-1186) |
Guido de Lusinhão[1][2] ou Lusinhano[3] (em francês: Guy de Lusignan)[4][5] foi um nobre cavaleiro francês, nascido em 1150. Tornou-se regente e depois monarca consorte do Reino Latino de Jerusalém, ao se casar com a princesa (rainha em 1186) Sibila de Jerusalém em 1180, e serviu ainda como Rei do Chipre.
Um cavaleiro francês de Poitou, Guido era o filho mais jovem de Hugo VIII de Lusinhão e irmão mais novo de Aimery de Lusinhão. Tendo chegado à Terra Santa (onde seu irmão Aimery já era uma figura proeminente) em uma data desconhecida, Guido casou-se apressadamente com Sibila em 1180 para evitar um incidente político dentro do reino. À medida que a saúde de seu cunhado, Balduíno IV de Jerusalém, piorava, Sibila nomeou Guido como regente de seu enteado, Balduíno V. O rei Balduíno IV morreu em 1185, seguido pouco depois por Balduíno V em 1186, o que levou Sibila e Guido ao trono.[6]
O reinado de Guido foi marcado pela continuidade das intrigas internas dentro do Reino de Jerusalém e por um aumento significativo nas hostilidades com os Aiúbidas, governados por Saladino, culminando na Batalha de Hattin em julho de 1187 — durante a qual Guido foi capturado — e na queda de Jerusalém três meses depois.[7]
Após um ano de prisão em Damasco, Guido foi libertado por Saladino. Ao ser impedido de entrar em Tiro, uma das últimas fortalezas cruzadas, por Conrado de Monferrato, Guido e seus aliados sitiaram Acre em 1189. O cerco, durante o qual a esposa de Guido morreu, tornou-se um ponto de concentração para a Terceira Cruzada, liderada por Filipe II da França e Ricardo I da Inglaterra. Guido entrou em uma amarga disputa com Conrado pelo trono de Jerusalém; apesar do apoio de Ricardo ao rei viúvo, Conrado casou-se com a meia-irmã de Sibila, Isabel, e foi eleito rei pela nobreza do reino. Conrado foi morto por Assassinos dias após a eleição; o envolvimento de Ricardo e Guido no incidente é suspeito, mas não comprovado. Ainda assim, Guido foi recompensado pela perda de sua coroa com a senhorio do Chipre em 1192, que Ricardo havia tomado do Império Bizantino a caminho do Levante. Guido governou o Reino de Chipre até sua morte em 1194, quando foi sucedido por seu irmão Aimery.[8][9]
O corpo de Guido foi sepultado na capital cipriota, Nicósia, numa igreja da Ordem dos Templários.
Precedido por Balduíno V |
![]() Rei de Jerusalém 1186–1192 |
Sucedido por Isabel I |
Precedido por — |
![]() Rei de Chipre 1192-1194 |
Sucedido por Amalrico I de Chipre |