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György Konrád | |
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Nascimento | 2 de abril de 1933 Debrecen |
Morte | 13 de setembro de 2019 (86 anos) Budapeste |
Sepultamento | Farkasrét Jewish cemetery |
Cidadania | Hungria |
Irmão(ã)(s) | Eva Konrad Hawkins |
Alma mater |
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Ocupação | escritor, ensaísta, sociólogo, jornalista |
Distinções |
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Página oficial | |
http://www.konradgyorgy.hu | |
György (George) Konrád (Debrecen, 2 de abril de 1933 — 13 de setembro de 2019) foi um romancista e ensaísta húngaro, conhecido como defensor das liberdades individuais e como dissidente durante a dominação soviética em seu país.
Nascido em uma abastada família judia, em 1951, estudou literatura, sociologia e psicologia em Budapeste, inicialmente no Instituto Lenin e depois, na Universidade Eötvös Loránd.
Em 1956 participou da Revolução Húngara contra a ocupação soviética.
Trabalhou no Instituto de Planejamento Urbano de Budapeste e, depois, no organismo acadêmico de bolsas literárias, mas indispõe-se com o sistema político e é demitido. Em 1976 é preso durante alguns dias. Ficará proibido de publicar seus trabalhos até à mudança do regime em 1989.
De 1982 a 1984 vive em Berlim. Em 1985 recebe o Prêmio Europeu de Ensaio Charles Veillon, concedido pela Fundação Charles Veillon de Lausanne.
Em 1990 é eleito presidente do PEN club international e em 1991 é eleito membro da Academia das Artes de Berlim, da qual será presidente de 1997 a 2003.[1]
Autor de uma dezena de romances traduzidos em quinze línguas, Konrád também publicou ensaios políticos e sociológicos. Em 2001 recebeu o Karlspreis, e em 2003 a Großes Verdienstkreuz do governo alemão.