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Hélia Correia ![]() | |
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Nascimento | fevereiro de 1949 (76 anos) Lisboa, ![]() |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Escritora e tradutora |
Prémios | Prémio Máxima de Literatura (1991, 2006) Prémio D. Dinis (2001) |
Género literário | Romance, conto |
Movimento literário | Pós-modernismo |
Magnum opus | Contos |
Hélia Correia (Lisboa, fevereiro de 1949) é uma escritora e tradutora portuguesa, tendo sido laureada ao longo da sua carreira literária. Foi galardoada com o Prémio Camões 2015.[1]
Hélia Correia nasceu em Lisboa em fevereiro de 1949, e cresceu em Mafra, terra da família materna, na qual frequentou o ensino primário e liceal.[2][3] Finalizou os estudos liceais em Lisboa, cidade onde também viria a frequentar a Faculdade de Letras.[1] Licenciou-se em Filologia Românica, tendo concluído, mais tarde, uma pós-graduação em Teatro da Antiguidade Clássica.[1][4] É professora de Língua Portuguesa do ensino secundário.[3] Foi também responsável por diversas traduções.[5]
Começou a publicar poesia em páginas literárias de jornais (Diário de Lisboa, República e A Capital) , revistas (Vértice) e antologias em 1968.
Em 1981, estreou-se na novelística com O Separar das Águas; em 1982, foi a vez d'O Número dos Vivos. A novela Montedermo, encenada pelo grupo de teatro O Bando, acabou por dar à autora um certo destaque. Enfoque esse que reflete, desde muito cedo, o gosto da autora pelo teatro e pela Grécia clássica.[6]
Destacam-se ainda, na sua produção literária, os romances Casa Eterna e Soma. Já em poesia, há que salientar A Pequena Morte/Esse Eterno Canto.[6]
Em 2010, Hélia Correia publicou o romance biográfico Adoecer, em que aborda a história de amor entre Elisabeth Siddal e o poeta e pintor pré-rafaelita Dante Gabriel Rossetti. Em 2012 publica a obra A Terceira Miséria, que foi duplamente premiado na modalidade de Poesia.
Foi galardoada com o Prémio Camões em 2015.
Em 2017 foi distinguida pela Asociación de Escritoras e Escritores en Lingua Galega como Escritora Galega Universal.[7]
Ganhou o Prémio Literário Guerra Junqueiro, atribuído na edição de 2021 do Festival Internacional de Literatura de Freixo de Espada à Cinta.[8]
Voltou a ser distinguida nos Prémios do P.E.N. Clube Português de 2021, na categoria Poesia, com o livro Acidentes. [9][10]
Em 2024 é galardoada com o Prémio FLUL Alumni atribuído pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.[11]
Precedido por Alberto da Costa e Silva |
Prémio Camões 2015 |
Sucedido por Raduan Nassar |