Neste artigo, exploraremos mais a fundo Halimium lasianthum subsp. lasianthum, um tópico que tem chamado a atenção de muitas pessoas nos últimos tempos. À medida que a sociedade avança e evolui, Halimium lasianthum subsp. lasianthum tornou-se um ponto focal que exige atenção e reflexão. Através de uma análise abrangente e detalhada, examinaremos as diferentes facetas e dimensões de Halimium lasianthum subsp. lasianthum, desvendando o seu significado, o seu impacto e a sua relevância no mundo de hoje. Da sua história ao seu futuro, este artigo irá aprofundar-se em Halimium lasianthum subsp. lasianthum para oferecer uma perspectiva completa e enriquecedora sobre este tema que não deixa ninguém indiferente.
Halimium lasianthum subsp. lasianthum | |||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||||||||||
| |||||||||||||||||
Nome trinomial | |||||||||||||||||
Halimium lasianthum subsp. lasianthum (Lam.) Spach |
Halimium lasianthum subsp. lasianthum é uma subespécie de planta com flor pertencente à família Cistaceae. Trata-se de um caméfito (ou seja, um subarbusto ou uma planta herbácea peréne, com as gemas de renovo acima da superfície do solo) de folhas lanosas, daí o nome lasianthum (lasios = lanudo; que tem lã + anthos= flor), e flores amarelas, que podem apresentar máculas nas pétalas.
A autoridade científica da subespécie é (Lam.) Spach, tendo sido publicada em Ann. Sci. Nat., Bot. ser. 2 6: 366 (1836).
Trata-se de uma subespécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental, mormente as regiões da Estremadura e do Alentejo. Prefere terrenos ermos arnados, húmidos e de solos ácidos, prozando entre urzais, sargaçais e pinhais.
Em termos de naturalidade é nativa da região atrás indicada.
Não se encontra protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia.