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Helen Fielding | |
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Nascimento | 19 de fevereiro de 1958 (67 anos) Morley |
Cidadania | Reino Unido |
Alma mater |
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Ocupação | escritora, jornalista, romancista, roteirista, jornalista de opinião |
Obras destacadas | O Diário de Bridget Jones |
Helen Fielding (Morley, 19 de fevereiro de 1958) é uma jornalista, romancista e roteirista britânica, mais conhecida por ser a criadora da personagem Bridget Jones.[1] Esse projeto se transformou em um sucesso inesperado, resultando em quatro livros e quatro filmes sobre a personagem. O livro O Diário de Bridget Jones (1996) e O novo diário de Bridget Jones (1999) foram publicados em mais de 40 países e venderam mais de 15 milhões de cópias.[2]
Os filmes baseados na série, O Diário de Bridget Jones (2001), Bridget Jones: No Limite da Razão (2004), O Bebê de Bridget Jones (2016) e Bridget Jones: Louca pelo Garoto (2025) tiveram grande sucesso nas bilheteiras internacionais.[3][4]
O livro Bridget Jones: Mad About the Boy (2013) que aborda a vida de Bridget como uma mãe viúva de dois filhos pequenos, ficou em primeiro lugar na lista dos mais vendidos do The Sunday Times por seis meses consecutivos.[5]
Em uma pesquisa de 2004 para a BBC, Fielding foi nomeada a 29ª pessoa mais influente na cultura britânica. Em dezembro de 2016, o Woman's Hour da BBC incluiu Bridget Jones como uma das sete mulheres que mais influenciaram a cultura feminina britânica nas últimas sete décadas. Bridget foi a única mulher incluída que não era realmente uma pessoa da vida real.[6]
Helen Fielding cresceu em Morley, Yorkshire, onde seu pai dirigia uma fábrica têxtil. Após estudar em Wakefield e Oxford, começou a trabalhar na BBC em 1979, progredindo para produção e direção, inclusive em eventos como o lançamento do Comic Relief no Sudão. Em 1989, pesquisou sobre a guerra no Sudão do Sul, experiência que inspirou seu primeiro romance. De 1990 a 1999, trabalhou como jornalista e colunista, sendo mais conhecida pela coluna Bridget Jones's Diary no The Independent, que se tornou um sucesso literário e cinematográfico, com Fielding participando dos roteiros das adaptações.[7]
O primeiro romance de Helen Fielding, Cause Celeb (1994), recebeu boas críticas, mas vendeu pouco.[8] Enquanto trabalhava em outro livro, foi convidada pelo The Independent para escrever uma coluna sobre a vida de solteira em Londres. Fielding recusou inicialmente, mas propôs criar uma personagem fictícia e exagerada.
Escrevendo anonimamente como Bridget Jones, ela abordou as preocupações de mulheres solteiras na casa dos trinta, ganhando popularidade rapidamente. Sua identidade foi revelada e ela transformou a coluna no romance O Diário de Bridget Jones (1996). Inicialmente com vendas modestas, o livro se tornou um best-seller mundial.[9]
Fielding continuou a coluna no The Independent e depois no The Daily Telegraph até 1997, publicando a sequência Bridget Jones: No Limite da Razão (1999). Os filmes baseados nos livros foram lançados em 2001 e 2004. Em 2012, ela anunciou um terceiro livro, Bridget Jones: Louca pelo Garoto (2013), que também foi um sucesso de vendas e crítica, sendo traduzido para diversos idiomas.
Os filmes da franquia "Bridget Jones" arrecadaram mais de 750 milhões de dólares.[10] Fielding escreveu os roteiros de O Diário de Bridget Jones, O Bebê de Bridget Jones e Bridget Jones: Louca pelo Garoto, com colaboração de outros roteiristas no primeiro filme.
Fielding divide seu tempo entre Londres e Los Angeles. Ela e Kevin Curran, um escritor e produtor executivo de Os Simpsons, começaram um relacionamento em 2000 e tiveram dois filhos: Dashiell, nascido em fevereiro de 2004, e Romy, nascido em julho de 2006. Curran morreu de complicações de câncer em 25 de outubro de 2016.
Fielding foi uma dos vinte autores que o The Sunday Times listou como 500 mais influentes da Grã-Bretanha[11] e também foi destaque no London Evening Standard fazendo parte da lista das 1000 pessoas mais influentes de Londres em 2014.[12]