No artigo de hoje vamos falar sobre Herman Voorwald, um tema que é objeto de debate e estudo há muitos anos. Desde o seu surgimento, Herman Voorwald tem gerado interesse em diversas comunidades e tem sido objeto de discussão em diversas áreas. Neste artigo iremos analisar os aspectos mais relevantes de Herman Voorwald, explorando as suas origens, as suas implicações e o seu impacto na sociedade atual. Além disso, abordaremos as diferentes perspectivas que existem em torno de Herman Voorwald, bem como possíveis soluções ou abordagens para enfrentar os desafios que ela representa. Esperamos que este artigo seja de interesse para quem busca compreender melhor Herman Voorwald, e que possa servir de ponto de partida para futuras reflexões e discussões sobre este tema.
Herman Voorwald | |
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9º Reitor da Universidade Estadual Paulista | |
Período | 15 de janeiro de 2009 a 1 de janeiro de 2011 |
Antecessor(a) | Marcos Macari |
Sucessor(a) | Julio Cezar Durigan |
28.° Secretário da Educação de São Paulo | |
Período | 1° de janeiro de 2011 até 4 de dezembro de 2015 |
Governador | Geraldo Alckmin |
Antecessor(a) | Fernando Padula |
Sucessor(a) | José Renato Nalini |
Dados pessoais | |
Nome completo | Herman Jacobus Cornelis Voorwald |
Nascimento | 24 de abril de 1955 (69 anos) Rio Claro, São Paulo, Brasil[1] |
Nacionalidade | Brasileiro |
Alma mater | Universidade Estadual Paulista[2] Instituto Tecnológico de Aeronáutica[2] Universidade Estadual de Campinas[2] |
Profissão | Engenheiro mecânico |
Prof. Dr.[2] Herman Jacobus Cornelis Voorwald (Rio Claro, 24 de abril de 1955)[1] é um professor, engenheiro mecânico[2] e político brasileiro. Filho de pais neerlandeses,[3] foi secretário da Educação do Estado de São Paulo.[1][4][5] Voorwald foi reitor da Universidade Estadual Paulista (UNESP) entre janeiro de 2009 e dezembro de 2010,[1] quando foi nomeado Secretário pelo governador Geraldo Alckmin.[5]
Em 4 de dezembro de 2015 Voorwald deixa o cargo de Secretário da Educação, devido à polêmica reorganização do ensino público paulista, resultando na ocupação das escolas pelos estudantes secundaristas. Após a suspensão da reorganização, Voorwald afasta-se da pasta.[6] Alckmin não desiste do projeto, entretanto, convoca alunos e pais para debater conjuntamente acerca do futuro da rede de ensino público paulista. Define a pasta ao ex-Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Renato Nalini, que terá a função de mediador entre Estado e alunos para a reformulação da rede pública de ensino.[7]