Neste artigo apresentamos Horizonte como elemento central de nossa análise. Horizonte é um tema de grande relevância e interesse na atualidade, uma vez que o seu impacto se faz sentir em diversas áreas da sociedade. Através deste artigo exploraremos os vários aspectos relacionados com Horizonte, examinando a sua evolução histórica, a sua influência em diferentes contextos e as implicações que tem para o presente e o futuro. Para proporcionar uma visão abrangente sobre Horizonte, iremos abordá-lo a partir de perspectivas multidisciplinares, oferecendo assim uma análise completa e enriquecedora aos nossos leitores.
O horizonte (do grego antigo ὁρίζων -οντος, de ὁρίζω "limitar") é definido como a linha aparente ao longo da qual, em lugares abertos e planos, observamos que o céu parece tocar a terra ou o mar. Pela definição, pode se considerá-lo mesmo em áreas não planas, embora não se possa observar. Na situação ideal - a pessoa está em pé, na praia, e ao nível do mar - uma pessoa de 1,80 metro de altura enxergará o horizonte a uma distância de cerca de 4,8 quilômetros. A partir deste ponto, o objecto estará "atrás" do horizonte.[1]
Ignorando o efeito da refração atmosférica, a distância ao horizonte verdadeiro de um observador próximo à superfície da Terra é de cerca de[2]
onde h é a altura acima do nível do mar e R o raio terrestre.
Quando d é medido em quilômetros e h em metros, a distância é
onde a constante 3,57 tem unidades de km/m½.
Quando d é medido em "milhas terrestres" de 5 280 pés (1 609,344 m)[2] e h em pés, a distância é:
onde a constante 1,22 tem unidades de mi/ft½.
Nesta equação, assume-se que a superfície da Terra é perfeitamente esférica, com r igual a cerca de 6 371 km (3 959 milhas).