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I Could Go on Singing | |
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Estados Unidos • Reino Unido | |
Direção | Ronald Neame |
Produção | Lawrence Turman Stuart Millar |
Roteiro | Dirk Bogarde |
Elenco | Aline MacMahon Dirk Bogarde Jack Klugman Judy Garland |
Gênero | drama • filme musical |
Música | Mort Lindsey |
Cinematografia | Arthur Ibbetson |
Distribuição | United Artists, Netflix |
Lançamento | 1963 |
Duração | 100 minuto |
I Could Go On Singing (br: Na Glória da Amargura) é um filme de drama musical britânico-estadunidense de 1963 dirigido por Ronald Neame e estrelado por Judy Garland em seu último papel no cinema.
Teve sua estreia mundial no Plaza Theatre no West End de Londres em 6 de março de 1963.[1] Embora não tenha sido um grande sucesso de bilheteria, o filme rendeu muitos elogios a Garland por sua atuação.[2]
Jenny Bowman (Judy Garland) é uma famosa cantora que vai a Londres para uma temporada e também para reencontrar um médico com quem teve um romance (Dirk Bogarde) e reivindicar a posse do filho que vive com ele há vários anos. É a luta de uma artista para conciliar a vida privada com a profissional.
Ator/Atriz | Personagem |
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Judy Garland | Jenny Bowman |
Dirk Bogarde | David Donne |
Jack Klugman | George Kogan |
Gregory Phillips | Matt |
Aline MacMahon | Ida |
Pauline Jameson | Miss Plimpton |
Jeremy Burnham | Cirurgião do Hospital |
Lorna Luft | Menina no barco |
Joey Luft | Garoto no barco |
Judith Crist, do New York Herald Tribune, escreveu que Garland impressiona com "uma performance vibrante e vital que atinge a essência de sua mística como uma excelente artista".[3]
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