No mundo atual, Ichthyotomidae é um tema que tem gerado grande interesse e debate em diversas esferas da sociedade. Com a importância crescente de Ichthyotomidae na vida quotidiana, é essencial compreender as suas implicações e consequências para abordá-la de forma eficaz. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Ichthyotomidae, analisando o seu impacto em diferentes áreas e oferecendo perspectivas que contribuem para enriquecer o conhecimento sobre este tema. Desde a sua origem até à sua evolução nos dias de hoje, Ichthyotomidae continua a ser um tema relevante que merece a nossa atenção e reflexão.
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Ichthyotomidae | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Ichthyotomidae é uma família monotípica de de anelídeos poliquetas errantes, atualmente classificada dentro da ordem Phyllodocida, embora seja considerada de afinidade incerta. É representada por uma única espécie parasita. Essa espécie pertencia à família Calamyzidae, atualmente sinomizada com Chrysoptelidae.[1]
As características-chave dessa família são um único par de mandíbulas laterais, em formato de tesoura, além de maxilas delgadas.[2] Descrições mais detalhadas da morfologia e fisiologia de Ichthyotomidae estão ausentes na literatura, o que revela a necessidade de estudos aprofundados.
A espécie mediterrânea Ichthyotomus sanguinarius, a única representante da família em questão, é parasita de peixes. Trata-se de um dos vários casos de poliquetas que vivem associados a outros organismos e se instalam como casais de fêmeas e machos vivendo no mesmo hospedeiro.[1] Foi registrado parasitismo dessa espécie em barbatanas de enguias.[2]
Em 1962, Ichthyotomidae foi alocada em Eunicida, pertencente a Polychaeta. Posteriormente, em 1977, Ichthyotomidae foi classificada como uma superfamília não reconhecida, sem posição definida dentro de Polychaeta. Mais recentemente, essa classificação foi alterada, sendo Ichthyotomidae agrupado em Phyllodocida, que faria parte do grupo Aciculata, dentro de Palpata, este grupo irmão de Scolecida, todos dentro de Polychaeta.[2] Aciculata, Palpata e Scolecida não são mais considerados táxons válidos, e atualmente a família é considerada como Phyllodocida incertae sedis, que reúne esta e outras famílias de afinidade incerta, dentro da ordem Phyllodocida.[3]
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