Ilígero

No dia Ilígero, estamos diante de um tema muito importante que merece ser abordado e discutido detalhadamente. O impacto que Ilígero teve nas nossas vidas é inegável e a sua relevância é indiscutível. Ao longo da história, Ilígero tem sido alvo de inúmeros estudos, debates e reflexões, o que demonstra a sua importância em diferentes áreas e contextos. Neste artigo, iremos mergulhar no mundo de Ilígero, explorando as suas muitas facetas e analisando a sua influência na nossa sociedade atual. Para oferecer uma visão completa e objetiva, examinaremos diferentes pontos de vista e argumentos, a fim de enriquecer nossa compreensão de Ilígero e suas implicações.

Ilígero
Nacionalidade Império Bizantino
Ocupação Oficial

Ilígero (em grego: Ιλιγερ; romaniz.: Iliger) foi um huno do século VI. Foi um dos três líderes das forças de mercenários sabires que serviram com o exército bizantino em Lázica em 556; seus companheiros eram Balmaco e Cutilzis. Controlaram na primavera uma força de dois mil infantes sabires. Martinho estacionou-os próximo de Arqueópolis com ordens de incomodar o avanço dos persas sob Nacoragano. Agátias registra como lutaram e repeliram os dailamitas que tentaram surpreendê-los.[1] Maenchen-Helfen sugeriu que seu nome, de origem turcomana, seria *Ilig-är.[2] Peter Benjamin Golden, por sua vez, propôs que seu nome pode ser traduzido como "príncipe-homem".[3]

Referências

  1. Martindale 1992, p. 618.
  2. Maenchen-Helfen 1973, p. 409.
  3. Golden 1980, p. 258.

Bibliografia

  • Golden, Peter Benjamin (1980). Khazar studies: An Historico-Philological Inquiry into the Origins of the Khazars. 1. Budapeste: Akadémiai Kiadó. ISBN 9630515490 
  • Maenchen-Helfen, Otto J. (1973). The World of the Huns: Studies in Their History and Culture. Berkeley, Los Angeles e Londres: Imprensa da Universidade da Califórnia. ISBN 9780520015968 
  • Martindale, John R.; Jones, Arnold Hugh Martin; Morris, John (1992). «Iliger». The Prosopography of the Later Roman Empire - Volume III, AD 527–641. Cambrígia e Nova Iorque: Imprensa da Universidade de Cambrígia. ISBN 0-521-20160-8