No mundo de hoje, Ilha de Altamar adquiriu relevância crucial em diversas áreas da vida diária. Desde o seu impacto na saúde pública até à sua influência na economia global, Ilha de Altamar tornou-se um tema de conversa inevitável. Ao longo da história, Ilha de Altamar desempenhou um papel fundamental na sociedade, moldando as nossas crenças, comportamentos e decisões. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Ilha de Altamar e o seu impacto no mundo, analisando a sua evolução ao longo do tempo e a sua relevância no presente. Através de uma análise profunda e perspicaz, procuramos esclarecer o papel que Ilha de Altamar desempenha nas nossas vidas e como ele definiu a nossa realidade.
Altamar Akdamar Ałt’amar | |
---|---|
Coordenadas: | |
Geografia física | |
País | Turquia |
Localização | lago de Vã, província de Vã |
A ilha de Altamar (em turco: Akdamar Adası; em armênio: Աղթամար կղզի; romaniz.: Ałt’amar kłzi) é a segunda maior das quatro ilhas principais do lago de Vã, no leste da Turquia.[1][2]
Altamar originalmente pertencia à família Restúnio, uma das casas nobres (nacarares) do Reino da Armênia, onde fundaram uma fortaleza.[3] No reinado de Cosroes III (r. 330–339), Databe traiu o reino ao apoiar as tropas invasoras do Império Sassânida.[4] Vache I e Vaanes I capturaram Databe e o levaram perante Cosroes, que ordenou que fosse morto por apedrejamento. Sua família, esposa e filhos, que estavam abrigados em Altamar, foram massacrados por Vache como punição.[5][6] No reinado de Tigranes VII (r. 339–350), Zora Restúnio desobedeceu as ordens do rei, que ordenou que Altamar fosse capturada e sua família fosse massacrada. Apenas Tazates sobreviveu.[7]
O rei Cacício I (r. 908–943/4) do Reino de Vaspuracânia escolheu a ilha como uma de suas residências. Ele fundou um assentamento e ergueu um grande palácio quadrado ricamente decorado com afrescos, construiu um cais conhecido por sua complexa engenharia hidrotécnica, projetou ruas, jardins e pomares, plantou árvores e projetou áreas de recreação para si e sua corte.[8] Entre 1116 e 1895, a ilha foi sede do catolicato de Altamar da Igreja Apostólica Armênia. Cachatur III, que morreu em 1895, foi o último católico de Altamar.[9] Em abril de 1915, durante o genocídio armênio, os monges de Altamar foram massacrados, a catedral saqueada e os edifícios monásticos destruídos.[10] Em 28 de agosto de 2010, uma pequena usina de energia solar foi inaugurada na ilha, para fornecer eletricidade às instalações locais.[11]