Atualmente, Jean Shiley tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro da sociedade. Cada vez mais as pessoas procuram compreender e explorar as diferentes facetas e aplicações de Jean Shiley, seja na esfera profissional, académica ou pessoal. Este tema tem se posicionado como ponto central de discussão e debate em diversas áreas, gerando profundas reflexões e análises sobre seu impacto e relevância na vida moderna. Jean Shiley tem gerado um grande número de pesquisas, projetos e produções culturais que buscam compreender e aplicar seus conceitos de forma inovadora e criativa. Neste artigo exploraremos as múltiplas dimensões e perspectivas que Jean Shiley oferece, bem como a sua importância no contexto atual.
Jean Shiley | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
campeã olímpica | ||||||||||
Atletismo | ||||||||||
Modalidade | salto em altura | |||||||||
Nascimento | 20 de novembro de 1911 Harrisburg, Estados Unidos | |||||||||
Nacionalidade | norte-americana | |||||||||
Morte | 11 de março de 1998 (86 anos) Los Angeles, Estados Unidos | |||||||||
|
Jean Shiley Newhouse (Harrisburg, 20 de novembro de 1911 – Los Angeles, 11 de março de 1998) foi uma atleta e campeã olímpica norte-americana, especializada no salto em altura.
Aos 16 anos e ainda cursando a escola secundária, participou dos Jogos Olímpicos, em Amsterdã 1928, onde ficou em quarto lugar. Durante o ciclo olímpico seguinte, ela ganhou tdos os títulos da AAU – Amateur Athletic Union entre 1929 e 1932 no salto em altura ao ar livre e em pista coberta; no indoor de 1932 ela dividiu a vitória com Mildred "Babe" Didrikson.[1]
Shiley e Didrikson voltaram as encontrar na final da prova em Los Angeles 1932. Shiley ultrapassou primeiro a marca de 1,65 m, novo recorde mundial, seguida por Didrikson. As duas falharam em 1,67 m levando a competição para um salto de desempate. Nele, as duas ultrapassaram 1,67 m e continuaram empatadas. A direção da prova então decidiu dar a medalha de ouro a Shiley, alegando que "Babe" havia usado uma técnica de "mergulho" para saltar a marca, que então seria considerada não ilegal mas pouco esportiva. Shiley e Didrikson passaram a oficialmente dividir o recorde mundial e olímpico – 1,65 m, já que pelas regras da época marcas conseguidas em salto de desempate não eram consideradas para recorde – que só seria quebrado em 1939.[2]
Como depois dos Jogos trabalhou profissionalmente como instrutora de natação, Shiley foi considerada profissional e impedida de participar dos Jogos Olímpicos de Berlim 1936 para defender seu título, encerrando a carreira.