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Jean Vilar | |
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Jean Vilar (direita) no Festival d'Avignon 1967 com Antoine Bourseiller (esquerda), e François Billetdoux. | |
Nascimento | Jean Louis Côme Vilar 25 de março de 1912 Sète (França) |
Morte | 28 de maio de 1971 (59 anos) Sète (França) |
Sepultamento | Cimetière Marin, Sète |
Cidadania | França |
Filho(a)(s) | Dominique Vilar |
Ocupação | encenador, ator, realizador |
Página oficial | |
http://www.maisonjeanvilar.org | |
Jean Vilar (Sète, 25 de março de 1912 – Sète, 28 de maio de 1971) foi um ator e diretor francês. Foi uma das figuras mais influentes no teatro francês contemporâneo.[1]
Fundou o Théatre National Populaire (1951), que dirigiu até 1963 e teve grande papel na modernização do gosto e na formação de novos valores. Aluno de Charles Dullin, montou "A dança da morte", de August Strindberg e "Murder in the cathedral", de Thomas Stearns Eliot.
A partir de 1963 produziu independentemente espetáculos de teatro e de ópera por toda a Europa.[2][3][3]
Ano | Título | Personagem | Notas |
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1946 | Gates of the Night | Vagabundo | |
1947 | The Sharks of Gibraltar | Percy Carters | |
1948 | The Bouquinquant Brothers | O padre | |
1948 | Carrefour du crime | Insp. Dominique | |
1948 | Bagarres | O inocente | |
1949 | Les eaux troubles | Ulisses | |
1949 | La ferme des sept péchés | O homem cinza | |
1950 | Thirst of Men | O tipógrafo | |
1950 | Justice Is Done | O padre na imprensa | |
1951 | Pirate Submarine | Comandante de Submarino Jean L'Herminier | |
1951 | Les mousquetaires du roi | ||
1952 | Jocelyn | Superior no seminário | |
1956 | Les Aventures de Till L'Espiègle | Le duc d'Albe | |
1958 | Arènes joyeuses | ||
1961 | Enclosure | Narrador | Voz |
1969 | Des Christs par milliers | Jean | |
1971 | Raphael, or The Debauched One | Horace | |
1971 | Le petit matin | Paul | (último papel em filmes) |