No mundo atual, Jean d'Arcet é um assunto que tem ganhado grande relevância na sociedade. Há anos, tem sido objeto de debate e discussão entre especialistas e pessoas comuns. A sua influência estendeu-se a múltiplos aspectos da vida quotidiana, afectando tudo, desde a economia à política, incluindo a cultura e a tecnologia. É um tema que desperta paixões e opiniões conflitantes e que tem gerado grande interesse público. Neste artigo exploraremos a fundo Jean d'Arcet e seu impacto na sociedade atual, analisando suas causas, consequências e possíveis soluções.
Jean d'Arcet | |
---|---|
![]() Jean d'Arcet
| |
Nascimento | 7 de setembro de 1724 Saintes, França |
Morte | 12 de fevereiro de 1801 (76 anos) Paris, França |
Nacionalidade | francês |
Ocupação | químico francês |
Jean d'Arcet ou Jean Darcet (07 de setembro de 1724 - 12 de fevereiro de 1801) foi um francês químico, e diretor do trabalho em Sèvres de porcelana. Ele também foi um dos primeiros a fabricar a porcelana na França[1].
Darcet nasceu provavelmente em Doazit, onde sua família morava, mas foi batizado em Audignon[1].
Em 1774 ele foi nomeado professor de química na Collège de France e em 1795 tornou-se membro da Instituição[1].
Participou da primeira comissão de Louis XVI contra o Magnetismo animal que ocorreu em 12 março de 1784, e foi composta por mais três médicos da “Faculté de Paris” (Faculdade de Paris): Michel Joseph Majault, Charles Louis Sallin e Joseph-Ignace Guillotin e cinco membros da “l'Académie des sciences” (Academia Real das Ciências): o químico Antoine Lavoisier , o físico Jean-Baptiste Le Roy , o oficial naval Gabriel Bory , o astrônomo Jean Sylvain Bailly e o embaixador dos Estados Unidos Benjamin Franklin.
Ele morreu em Paris no dia 12 de fevereiro de 1801.