Hoje em dia, Jennifer Egan é um tema que tem ganhado grande relevância na sociedade moderna. Desde o seu surgimento, tem gerado um grande debate em diversas áreas, seja na política, na economia, na saúde ou na tecnologia. Jennifer Egan captou a atenção tanto de especialistas como de neófitos, devido ao seu impacto na vida quotidiana das pessoas e na formação do mundo de hoje. Neste artigo iremos explorar os diferentes aspectos relacionados com Jennifer Egan, analisando as suas implicações e desafios, bem como as possíveis soluções que podem surgir da sua compreensão.
Jennifer Egan | |
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Egan at Occupy Wall Street, November 2011
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Nascimento | 7 de setembro de 1962 Chicago, Illinois |
Nacionalidade | estadounidense |
Jennifer Egan (nascida em 7 de setembro de 1962) é uma romancista e contista norte-americana que mora em Fort Greene, Brooklyn. Seu romance A Visit from the Goon Squad, de 2011,ganhou o Prémio Pulitzer para Ficção e o National Book Critics Circle Award de ficção.
Egan nasceu em Chicago, mas cresceu em San Francisco. Depois de formar-se pela Lowell High School, ela se formou em literatura inglesa na Universidade da Pensilvânia. Enquanto estudante de graduação, Egan namorou Steve Jobs, que instalou um computador Macintosh em seu quarto.[1] Depois de se formar, Egan passou dois anos no St John's College, de Cambridge, financiada por um Thouron Award.[2][3] Ela publicou contos em The New Yorker, Harper's, Zoetrope: All-Story e Ploughshares,[4] entre outros periódicos, e seu trabalho jornalístico frequentemente aparece na "The New York TimesMagazine. Ela publicou uma coleção de contos e quatro romances, entre os quais Look at Me foi finalista do National Book Award, em 2001.
Egan tem sido hesitante em classificar A Visit from the Goon Squad como um romance ou uma coleção de contos, dizendo:
"eu queria evitar centralidade. Eu queria polifonia. Eu queria um sentimento lateral, não um sentimento progressivo. Minhas regras básicas: cada peça tem de ser muito diferente, a partir de um ponto de vista diferente. Eu realmente tentei quebrar essa regra, mais tarde; se você criar uma regra, então, você deve quebrá-la!" O livro apresenta conteúdo que desfaia gêneros, como um capítulo totalmente formatado como uma apresentação de Microsoft PowerPoint. De sua inspiração e de abordagem para o trabalho, ela disse, "eu não sinto o tempo como linear. Eu experimento-o em camadas que parecem coexistir...Uma coisa que facilita esse tipo de viagem no tempo é a música, é por isso que eu acho que a música acabou sendo uma parte importante do livro. Também, eu estava lendo Proust. Ele tenta, com muito sucesso, em alguns aspectos, captar o sentido da passagem do tempo, a qualidade da consciência, e as maneiras de contornar a linearidade, o que é o estranho flagelo da escrita em prosa." [5]
Egan recebeu um Thouron Award em 1986.[3] Ela foi contemplada por uma bolsa do fundo Nacional para as Artes, uma bolsa Guggenheim, em 1996,[6] e foi uma fellow do Centro Dorothy e Lewis B. Cullman para Estudiosos e Escritores na Biblioteca Pública de Nova York em 2004-2005.[7] Em 2011, ela foi finalista do PEN/Faulkner Award de Ficção.[8]
Em 2011 Egan ganhou o National Book Critics Circle Award (Ficção)[9] e o Prémio Pulitzer para A Visit from the Goon Squad.[10]