No mundo de hoje, John Rambo tornou-se um tema de grande interesse e relevância. A popularidade de John Rambo vem aumentando nos últimos anos, gerando grande impacto em diversas áreas. Tanto a nível pessoal como profissional, John Rambo assumiu o centro das atenções e gerou um grande debate na sociedade. Este artigo pretende analisar aprofundadamente o fenómeno John Rambo, explorando as suas diversas facetas e a sua influência em diferentes aspectos da vida quotidiana. Através desta análise, procuramos lançar luz sobre John Rambo e oferecer uma visão ampla e objetiva que possa ajudar a compreender melhor a sua importância e impacto na nossa sociedade atual.
Rambo | |
---|---|
![]() | |
Informações gerais | |
Primeira aparição | "First Blood" (1982) |
Interpretado por | Sylvester Stallone[1] |
Informações pessoais | |
Nome original | Johnathan "John" James Rambo |
Pseudônimos | Lobo solitário |
Características físicas | |
Sexo | Masculino |
Informações profissionais | |
Ocupação | Soldado |
John J. Rambo é um personagem fictício icônico, central à saga Rambo.[2] Surgiu pela primeira vez no romance "First Blood", de 1982, escrito por David Morrell, porém posteriormente tornou-se mais famoso por sua aparição na série de filmes, em que foi interpretado por Sylvester Stallone.[1] O personagem de Rambo foi considerado um possível candidato para a lista 100 Years...100 Heroes and Villains do American Film Institute.[3]
David Morrell diz que a escolha do nome Rambo foi inspirado pela "força do som" no nome das maçãs do gênero Rambo que ele encontrou na Pensilvânia, e ele sentiu que a pronúncia de Rambo era semelhante ao nome do poeta Arthur Rimbaud, autor do clássico Uma Estadia no Inferno, que lhe parecia "uma metáfora para o prisioneiro de guerra, cujas experiências ele imaginava que Rambo havia sofrido."[4]
No filme Rambo First Blood I é mencionada:
Por diálogo em Rambo: First Blood Part II, durante o seu serviço no Vietnã, Rambo recebeu:
Em uma cena não usada de Rambo III, Rambo é "Classe A" — o uniforme pode ser claramente visto com as seguintes 13 faixas:
No Brasil o sobrenome Rambo está fortemente associado à cultura regional teutobrasileira e interligado com a escrita do dialeto alemão riograndense Riograndenser Hunsrückisch.
O padre Balduíno Rambo foi um dos mais notáveis e prolíficos produtores de textos neste regionalismo linguístico brasileiro, conforme explicitado em Fundamentos para uma escrita do Hunsrückisch falado no Brasil por Cléo V. Altenhofen, Jaqueline Frey, Maria L. Käfer, Mário klassmann, Gerson R. Neuman, e Karen Pupp Spinassé.[5]