No mundo atual, Jorge Sapelli é um tema que tem ganhado grande relevância em diversas áreas. Independentemente do setor, profissão ou interesse pessoal, Jorge Sapelli atraiu a atenção de um amplo público. Este artigo procura explorar completamente o impacto de Jorge Sapelli em nossas vidas e na sociedade em geral. Através da análise exaustiva e da apresentação de dados relevantes, pretende-se fornecer uma visão detalhada deste tema para que os leitores possam compreender melhor a sua importância e implicações no mundo atual.
Jorge Sapelli | |
---|---|
Jorge Sapelli | |
Vice-presidente do Uruguai | |
Período | 15 de fevereiro de 1972 a 27 de junho de 1973 |
Presidente | Juan María Bordaberry |
Antecessor(a) | Alberto Abdala |
Sucessor(a) | Enrique Tarigo após 12 anos de extinção do cargo |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de março de 1926 Montevidéu, Uruguai |
Morte | 13 de janeiro de 1996 (69 anos) Montevidéu, Uruguai |
Partido | Partido Colorado |
Profissão | Político, engenheiro |
Jorge Sapelli (Montevidéu, 8 de março de 1926 — Montevidéu, 13 de janeiro de 1996) foi um engenheiro e político uruguaio, pertencente ao Partido Colorado. Serviu como vice-presidente do Uruguai entre 1972 e 1973, até o início da Ditadura civil-militar uruguaia.
Entre 1969 e 1972, foi Ministro do Trabalho do governo do presidente Jorge Pacheco Areco, destacando-se por sua moderação e abertura ao dialogo com a oposição.[1] Em 1971, foi designado integrante da chapa presidencial colorada encabeçada por Juan María Bordaberry, resultando eleito vice-presidente da República e assumindo o cargo em 1 de março de 1972.[2]
Quando o presidente Bordaberry dissolveu o Parlamento junto com as Forças Armadas, no golpe de Estado de 27 de junho de 1973, Sapelli manteve-se na defesa da legalidade. Em dezembro daquele mesmo ano, foi-lhe oferecido a Presidência do Conselho de Estado, convite que não aceitou, demonstrando sua adesão à democracia.[3][4] Em outubro de 1983, participou no multitudinário Ato do Obelisco. Em fevereiro de 1985, após restaurada a democracia, Sapelli foi convidado a sentar-se junto ao Presidente da Assembleia Geral na primeira sessão deste órgão, como homenagem a sua postura democrática durante o golpe civil-militar.[5]