No artigo que apresentamos a seguir abordaremos o tema José Eugenio Ellauri, que tem sido objeto de interesse e debate em diversas esferas da sociedade. Desde as suas origens até à sua relevância nos dias de hoje, José Eugenio Ellauri tem sido alvo de múltiplas interpretações e opiniões, o que tem gerado um vasto campo de estudo e investigação. Ao longo deste artigo iremos explorar os diferentes aspectos que envolvem José Eugenio Ellauri, analisando o seu impacto em vários contextos e oferecendo uma visão abrangente da sua importância no mundo de hoje.
José Eugenio Ellauri | |
---|---|
9.º Presidente do Uruguai ![]() | |
Período | 1 de março de 1873 até 22 de janeiro de 1875 |
Antecessor(a) | Tomás Gomensoro Albín |
Sucessor(a) | Pedro Varela |
Ministro das Relações Exteriores do Uruguai ![]() | |
Período | 1 de março de 1868 até 8 de março de 1868 |
Presidente | Lorenzo Batlle |
Antecessor(a) | Carlos de Castro |
Sucessor(a) | Alberto Flangini |
Dados pessoais | |
Nome completo | José Eugenio Ellauri Obes |
Nascimento | 1834 Montevidéu, Uruguai |
Morte | 1894 Montevidéu, Uruguai |
Partido | Partido Colorado |
Profissão | advogado |
José Eugenio Ellauri Obes (Montevidéu, 1834 — Montevidéu, 1894) foi um advogado e político uruguaio, Presidente da República Oriental do Uruguai, entre março de 1873 e janeiro de 1875.
José Eugenio Ellauri era filho de José Longinos Ellauri, presidente da Primeira Assembléia Constituinte do Uruguai. Graduou-se em direito em 1857, e era um participante do Partido Colorado do país. Ocupou brevemente o Ministério de Relações Exteriores do Uruguai, durante a presidência de Lorenzo Batlle, em 1868, sendo mais tarde nomeado Presidente do Senado.[1]
Foi eleito presidente em 1 de março de 1873 pela Assembléia Geral, para um período de 4 anos. No entanto, após haver casos de violência entre seus partidários e a oposição popular, no dia 15 de janeiro de 1875, renunciou à presidência e se retirou a Buenos Aires. Regressaria ao Uruguai somente em 1890, onde foi comissionado pelo governo de Julio Herrera y Obes para uma importante missão diplomática em Londres.
Voltou a ser proposto como candidato à Presidência da República, em 1894, para a qual foi novamente eleito, mas acabaria por renunciar antes de assumir.[2]