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José Rizal | |
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José Rizal | |
Nascimento | José Protasio Rizal-Mercado y Alonso-Realonda 19 de junho de 1861 Calamba (Império Espanhol) |
Morte | 30 de dezembro de 1896 (35 anos) Manila (Império Espanhol) |
Cidadania | Capitania-geral das Filipinas |
Etnia | Tagalog people |
Progenitores |
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Cônjuge | Josephine Bracken |
Irmão(ã)(s) | Paciano Rizal, Trinidad Rizal, Saturnina Hidalgo |
Alma mater |
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Ocupação | oftalmologista |
Obras destacadas | Noli Me Tángere, El filibusterismo, Mi último adiós |
Movimento estético | Propaganda Movement |
Religião | Igreja Católica de Rito Latino |
Ideologia política | reformismo, liberalismo clássico |
Causa da morte | perfuração por arma de fogo |
Assinatura | |
Assinatura de José Rizal | |
José Protasio Rizal Mercado y Alonso Realonda (19 de junho de 1861 – 30 de dezembro de 1896) foi um escritor, poeta, oftalmologista, jornalista e revolucionário nacionalista filipino, o mais proeminente defensor de reformas nas Filipinas durante o período colonial espanhol e de sua eventual independência da Espanha.[1]
É largamente considerado um dos grandes heróis das Filipinas. É o autor de Noli Me Tángere,[2] El Filibusterismo,[3] e de uma série de poemas e ensaios, entre eles o premiado poema A la juventud filipina, de 1879.
Foi executado em 30 de dezembro de 1896, por um esquadrão de soldados filipinos do Exército Espanhol.[4][5]
José Rizal foi porta-estandarte da Guerra da independência das Filipinas. Pertencente a uma família rica de plantadores de ascendência chinesa, nasceu em 1861 e estudou medicina em Madrid. Foi aí que começou a luta pela independência até sua morte.
No local onde foi executado, ao lado das muralhas do Forte Santiago, situa-se um dos maiores parques da Ásia, o parque Rizal, dedicado a ele em 1913, que é o pulmão da cidade e que conta com uma estátua de 15 metros de altura, erguida junto ao seu túmulo.