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Juninho do Pneu | |
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Juninho em 2020 | |
Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |
No cargo | |
Período | 1 de fevereiro de 2019 até a atualidade[a] |
Vice-Prefeito de Nova Iguaçu (licenciado) | |
Período | 1 de janeiro de 2023 até 31 de dezembro de 2024 |
Prefeito | Rogerio Lisboa |
Secretário de Transportes do Rio de Janeiro | |
Período | 20 de junho de 2021 até 24 de novembro de 2021 |
Governador | Cláudio Castro |
Antecessor(a) | Delmo Pinho |
Sucessor(a) | André Luiz Nahass |
Vereador de Nova Iguaçu | |
Período | 01 de janeiro de 2013 até 01 de fevereiro de 2019 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 23 de outubro de 1976 (48 anos) Nova Iguaçu, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Marinelza Neves Teixeira Pai: Rogério Teixeira |
Partido | PR (2011-2016) MDB (2016-2018) DEM (2018-2022) UNIÃO (2022-presente) |
Ocupação | politico |
Rogério Teixeira Júnior, mais conhecido como Juninho do Pneu (Nova Iguaçu, 23 de outubro de 1976), é um empresário[1] e político brasileiro, filiado ao Republicanos. Foi secretário estadual de transportes do Rio de Janeiro. Atualmente é deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro.[2]
Foi eleito vereador em Nova Iguaçu pela primeira vez em 2012, sendo reeleito para o cargo nas eleições municipais de 2016.[3] Em 2018, se elege deputado federal pelo DEM nas eleições gerais de 2018 ao obter mais de 45 mil votos.[4] Na Câmara, participou da Comissão de Viação e Transportes e da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle.[2]
Nas eleições municipais de 2020, foi candidato a vice-prefeito de Nova Iguaçu na chapa do prefeito vigente Rogério Lisboa, do PP, que concorria à reeleição. A chapa foi eleita em 15 de novembro do mesmo ano com 62,10% dos votos válidos.[5] Contudo, um decreto municipal autorizou que Juninho adiasse sua posse no cargo de vice-prefeito para 31 de dezembro de 2022 para que continuasse seu mandato na Câmara dos Deputados.[6]
Foi selecionado como secretário de Transportes na gestão de Cláudio Castro, assim se licenciando do cargo de deputado federal.[7] Sua gestão na pasta foi marcada pela crise das paralisações dos trens da SuperVia. Foi exonerado em 24 de novembro de 2021 e reassumiu seu mandato na Câmara dos Deputados.[8]