Juro que vi

Ao longo da história, Juro que vi tem sido um tema de grande relevância e interesse para diversas sociedades e culturas ao redor do mundo. Desde a antiguidade até à atualidade, Juro que vi tem desempenhado um papel fundamental na vida das pessoas, influenciando as suas decisões, crenças e comportamentos. Este artigo procura explorar as múltiplas facetas de Juro que vi, analisando o seu impacto em diferentes aspectos da sociedade e da vida quotidiana. Através de uma abordagem multidisciplinar, pretende-se oferecer uma visão ampla e detalhada de Juro que vi, abordando as suas implicações históricas, socioculturais e contemporâneas. Da mesma forma, serão abordadas novas perspectivas e tendências relacionadas a Juro que vi, a fim de proporcionar ao leitor uma compreensão mais profunda e atualizada deste tema tão relevante no panorama global.

Juro que Vi
Informações gerais
Formato Série de desenho animado
Gênero Folclore
Dirigido por Humberto Avelar,
Sergio Glenes.
Narrado por Regina de Assis,
Laura Cardoso.
País de origem Brasil
Idioma original Português
Produção
Produtor Patricia Alves Dias
Duração Aprox. 13 minutos
Exibição original
Emissora TV Multirio
Transmissão 1 de maio de 2010
- presente

Juro que Vi é uma série de curtas-metragens de animação brasileira produzida pela MultiRio que conta as histórias de personagens do folclore brasileiro, tais como o saci, a Iara e o curupira. Os episódios são feitos com a participação de alunos da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro e recontam as lendas de maneira atual abordando temas como como direito dos animais, proteção ambiental e preconceito.

Os curtas já foram exibidos em vários canais educativos de televisão como TV Multirio, TV Rá-Tim-Bum, TV Cultura, TV Brasil e TV Escola.[1]

A série já ganhou vários prêmios nacionais e participou de festivais internacionais. Ganhou o Grande Prêmio Cinema Brasil 2010, na categoria Melhor Curta-Metragem de Animação,[2] e já participou de festivais como o Festival Internacional de Cinema Infantil e o Japan Prize.

Episódios

O curupira

Narrado por Matheus Nachtergaele, feito em 2003, conta a história de um caçador que, com seu assistente, se aventuram na floresta Amazônica, mas acabam sendo vítimas do curupira. Ganhou alguns prêmios nacionais, entre eles:

  • Melhor Curta - Júri Popular no Anima Mundi 2004.
  • Melhor Animação no Festival Audiovisual de Pernambuco 2004.
  • Prêmio Espaço Unibanco no Festival Internacional de Curtas de São Paulo 2004.

Também participou de vários festivais, como o Mostra Cinema no Rio 2005 e o Festival de Cinema Brasileiro em Milão 2005.

O boto

Narrado por Regina Casé, esse curta de 2004 conta a história de amor impossível entre uma mulher que se apaixona por um homem baixinho que na verdade é um boto-cor-de-rosa. Prêmios:

  • Melhor Curta - Júri Popular no Anima Mundi 2005
  • Melhor Curta de Animação no Festival de Guarnicê 2007

Participou de 6 festivais, entre eles o Festival Internacional de Cinema Infantil 2005 e o Japan Prize 2005.

Iara

Feito em 2004 e narrado por José Dumont, conta a história de Pedro Rico e da Iara. Participou de vários festivais, entre eles:

  • Divercine - Prêmio UNESCO 2005.
  • Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis 2005.
  • Toronto International Film Festival 2005.

Matinta Perera

Produzido em 2006, esse episódio narra a história de Matinta Perera, uma bruxa que exige oferendas, e de uma menina e seu gato que acabam descobrindo os segredos dela. Ganhou os prêmios de Melhor Trilha Sonora no Festival de Animação de Gramado 2007 e The Japan Foundation President's Prize no Japan Prize 2007. Participou de vários festivais:

  • Anima Mundi 2007.
  • Banff 2007.
  • Prix Danuble 2007.

O saci

Esse episódio foi produzido em 2009 e retrata o saci, e quando esse personagem do folclore brasileiro invade uma fazenda, seu amargurado dono resolve capturá-lo.

Referências

Ligações externas