No artigo de hoje vamos nos aprofundar no emocionante mundo de Karl Brandt. Quer se trate da história da Karl Brandt, dos seus impactos na sociedade atual, dos avanços tecnológicos relacionados com a Karl Brandt, ou de qualquer outro aspecto relevante, este tema é sem dúvida de interesse geral. Portanto, nas próximas linhas nos aprofundaremos em suas origens, evolução e no papel que Karl Brandt desempenha hoje. Além disso, exploraremos diferentes perspectivas e opiniões sobre Karl Brandt, com o objetivo de fornecer uma visão holística e enriquecedora sobre este tema. Prepare-se para mergulhar em uma jornada informativa sobre Karl Brandt!
Karl Brandt | |
---|---|
Karl Brandt durante o processo contra os médicos | |
Nascimento | Karl Friedrich Brandt 8 de janeiro de 1904 Mulhouse, Alsácia-Lorena |
Morte | 2 de junho de 1948 (44 anos) Prisão de Landsberg, Landsberg am Lech |
Sepultamento | Desconhecido |
Nacionalidade | Alemão |
Cidadania | Alemanha |
Cônjuge | Anni Rehborn |
Filho(a)(s) | 1 |
Alma mater | |
Ocupação | Médico pessoal de Adolf Hitler Comissário do Reich para Saúde e Saneamento |
Distinções |
|
Empregador(a) | Adolf Hitler, Berufsgenossenschaftliches Universitätsklinikum Bergmannsheil, Universidade Humboldt de Berlim |
Serviço militar | |
Lealdade | ![]() |
Serviço | ![]() |
Causa da morte | Enforcamento |
Assinatura | |
![]() | |
Karl Brandt (8 de janeiro de 1904 – 2 de junho de 1948) foi um médico alemão e oficial da Schutzstaffel (SS). Treinado em cirurgia, Brandt se juntou ao Partido Nazista em 1932 e se tornou o médico pessoal de Adolf Hitler em agosto de 1934.[1] Membro do círculo íntimo de Hitler em Berghof, ele foi selecionado por Philipp Bouhler, chefe de gabinete da Chancelaria, para administrar o programa Aktion T4. Brandt foi depois apontado como Comissário do Reich para Saúde e Saneamento (Bevollmächtiger für das Sanitäts und Gesundheitswesen). Após a segunda guerra mundial, ele foi acusado de crimes de guerra, incluindo experimentos em humanos. Brandt foi formalmente indiciado em 1946 e foi levado a corte no julgamento que ficou conhecido como 'processo contra os médicos'. Ele foi condenado e sentenciado a morte, sendo enforcado em 2 de junho de 1948.[2]