Kees Bakels

No artigo de hoje vamos nos aprofundar em Kees Bakels, um tema que tem chamado a atenção tanto de especialistas quanto de entusiastas. Com foco em Kees Bakels, exploraremos suas origens, seu impacto na sociedade atual e seu potencial para o futuro. Desde as suas primeiras aparições até à sua relevância hoje, Kees Bakels tem sido objecto de debate e análise contínuos, e neste artigo procuraremos lançar luz sobre as suas muitas facetas. Ao longo destas páginas nos aprofundaremos em seus significados, implicações e possíveis desafios, com o objetivo de oferecer uma visão abrangente e enriquecedora de Kees Bakels. Portanto, se você tem interesse em aprender mais sobre esse tema, junte-se a nós nesta jornada de descoberta e reflexão.

Kees Bakels, 2014

Kees Bakels (Amsterdã, 14 de janeiro de 1945) é um maestro neerlandês.

Bakels começou sua carreira musical como um violinista, depois estudou condução no Conservatório de Amsterdã e na Academia Musical Chigiana, em Siena, Itália. Apareceu como maestro convidado em muitas orquestras, como na Orquestra de Câmara dos Países Baixos e com a Orquestra Sinfônica da Rádio dos Países Baixos. Bakels trabalhou na Orquestra Sinfônica de Bournemouth por 10 anos e gravou as sinfonias de Ralph Vaughan Williams com a orquestra, para a Naxos.

Bakels foi o primeiro diretor musical da Orquestra Filarmônica da Malásia, de 1997 a 2005.[1] Atualmente ele ocupa o posto de Maestro Laureado da orquestra. Com a orquestra, Bakels gravou inúmeros CDs para Bis Records, incluindo os trabalhos de Nikolai Rimsky-Korsakov e Edouard Lalo.[2]

Referências

  1. Michael Markowitz (25 de setembro de 2003). «James Judd Named Malaysian Philharmonic's Music Director». Andante. Consultado em 3 de março de 2009. Arquivado do original em 17 de maio de 2004 
  2. Tim Ashley (14 de abril de 2006). «Lalo, Cello Concerto; Symphony in G Minor; Namouna (excerpts)». The Guardian. Consultado em 28 de fevereiro de 2009