No mundo de hoje, Keiji Shibazaki tornou-se um tema de crescente interesse e debate. Com tantas opiniões, pesquisas e perspectivas diferentes, é difícil chegar a uma conclusão definitiva sobre este assunto. Porém, é inegável que Keiji Shibazaki desperta paixões e desafia as mentalidades das pessoas. Quer seja visto de uma perspectiva científica, social, política ou económica, Keiji Shibazaki continua a gerar controvérsia e a afectar a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Neste artigo, exploraremos as várias facetas de Keiji Shibazaki e tentaremos lançar alguma luz sobre este tópico tão complexo.
Keiji Shibazaki![]() | |
---|---|
![]() O almirante Shibazaki
| |
Nascimento | 9 de abril de 1894 Kasai, Hyōgo, Japão |
Morte | 22 de novembro de 1943 (49 anos) Atol de Tarawa |
Serviço militar | |
País | ![]() |
Serviço | ![]() |
Anos de serviço | 1915 - 1943 |
Patente | Vice-almirante |
Conflitos | Segunda Guerra Sino-Japonesa Segunda Guerra Mundial |
Keiji Shibasaki (柴崎 恵次, Shibazaki Keiji) (9 de abril de 1894 – 25 de novembro de 1943) foi um oficial japonês comandante da guarnição militar da ilha de Betio, no atol de Tarawa, durante a batalha travada entre japoneses e norte-americanos em novembro de 1943, durante a II Guerra Mundial, conhecida como Batalha de Tarawa.[1]
Contra-almirante da marinha imperial japonesa, Shibazaki chegou a Tarawa em setembro de 1943 para comandar uma tropa de cerca de 4 500 homens, formada por fuzileiros navais, soldados e engenheiros militares do exército japonês.
Ele era um veterano no comando de desembarques anfíbios na China, durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, e sabedor das dificuldades que enfrentavam este tipo de forças de ataque, reforçou e ampliou as defesas do atol, para defender o estratégico aeroporto construído na ilha. Ele ficou famoso por sua proclamação de que “seria necessário um milhão de homens e cem anos para conquistar Tarawa”.
Acredita-se que o almirante Shibazaki morreu no segundo dia da invasão da ilha, no meio da tarde de 21 de novembro de 1943, atingido junto com oficiais de seu estado-maior pelo bombardeio naval dos destróieres americanos sobre a ilha, a meio caminho entre as praias de desembarque e um posto de comando no interior das linhas de defesa.