Hoje em dia, L'Anse aux Meadows tornou-se um tema recorrente na sociedade atual. Com o avanço da tecnologia e as constantes mudanças no estilo de vida, é cada vez mais relevante e necessário abordar esta questão sob diferentes perspectivas. Seja a nível pessoal, profissional ou social, L'Anse aux Meadows tem um impacto significativo nas nossas vidas, sendo importante compreender as suas implicações e consequências. Neste artigo exploraremos a importância de L'Anse aux Meadows e suas diversas facetas, com o objetivo de fornecer uma análise abrangente que nos permitirá compreender melhor sua relevância na sociedade moderna.
![]() Sítio de colonização viquingue em L'Anse aux Meadows. | |
Critérios | vi |
Referência | 4 |
Região ♦ | América do Norte |
País | ![]() |
Coordenadas | 51° 34′ 18,6″ N, 55° 29′ 54,4″ O |
Histórico de inscrição | |
Inscrição | 1978 |
★ Nome usado na lista do Património Mundial ♦ Região segundo a classificação pela UNESCO |
L'Anse aux Meadows (do francês L'Anse-aux-Méduses, "Caverna das Águas-vivas") é um sítio arqueológico no extremo norte da ilha de Terra Nova, em Terra Nova e Labrador, no Canadá, onde foram encontrados restos de uma vila viquingue em 1960 pelo explorador norueguês Helge Ingstad e sua mulher, a arqueóloga Anne-Stine Ingstad. L'Anse aux Meadows provou-se ser da cultura escandinava devido às similaridades entre características das estruturas e artefactos encontrados no local e aquelas dos sítios arqueológicos da Groenlândia e da Islândia, originários por volta do ano 1000.
Acredita-se que o nome "L'Anse aux Meadows" tenha sido criado pelos pescadores franceses da área entre os séculos XVIII e XIX, que nomearam o sítio "L'Anse aux Méduses", significando "Baía das Águas-vivas". O nome moderno é uma corrupção do francês devido ao local ser aberto, composto por campinas (meadows, em inglês).
A aldeia era composta de, pelo menos, oito edifícios: três residências, uma forja, uma serragem para abastecer um estaleiro e três armazéns.
L'Anse aux Meadows é o único sítio nórdico na América do Norte fora da Groenlândia, e representa a mais distante colônia européia conhecida no Novo Mundo antes das viagens de Cristóvão Colombo e John Cabot quase 500 anos depois, e a única evidência genuína de um contato Pré-colombiano entre o Novo e o Velho Mundo.
A aldeia foi nomeada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1978.
Um museu mostra um modelo da aldeia e alguns artefatos encontrados no local. Os turistas podem visitar os restos de oito edifícios. Perto do recinto arqueológico estão reconstruídas uma oficina e duas residências no estilo dos viquingues com muros de turfa e telhados de erva.