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Leandro Konder | |
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Nascimento | 3 de janeiro de 1936 Petrópolis |
Morte | 12 de novembro de 2014 (78 anos) |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Ocupação | filósofo, professor universitário |
Prémios | Prémio Casa de las Américas (2010) |
Empregador(a) | Universidade Federal Fluminense, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro |
Magnum opus | Memórias de um intelectual comunista |
Escola/tradição | Marxismo |
Leandro Augusto Marques Coelho Konder ORB[1] (Petrópolis, 3 de janeiro de 1936 — 12 de novembro de 2014) foi um filósofo marxista brasileiro.
Primogênito de Valério Konder e Ione Marques Coelho. Tinha um irmão mais novo, o jornalista Rodolfo Konder (1938 - 2014), e uma irmã mais nova, Luíza Eugenia Konder.[2] Teve dois filhos e dois netos.[3] Com 15 anos entrou no Partido Comunista Brasileiro (PCB) onde exerceu sua militância por mais de 30 anos.[4]
Formou-se em direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 1984, obteve o título de doutor em filosofia pela UFRJ. Atuou como advogado criminalista e, depois, trabalhista, até ser demitido dos sindicatos em que trabalhava, em função do golpe militar de 1964. Foi professor da Universidade Federal Fluminense e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Atuante escritor, foi autor de inúmeras obras em diversas áreas do conhecimento, como filosofia, sociologia, história e educação.
Em 1972, forçado a sair do Brasil, foi para a Alemanha, onde trabalhou na Universidade de Bonn, e para a França. Retornou ao país em 1978 e, de 1984 a 1997, foi professor no Departamento de História da UFF. A partir de 1985, lecionou no Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). A partir dos anos 1960, foi um dos principais divulgadores do marxismo no Brasil, tendo especial papel na introdução da obra de Lukács no país.
Tem 26 livros publicados e os que mais se destacam são A derrota da dialética, Flora Tristan – Uma vida de mulher, uma paixão socialista, Walter Benjamin – O marxismo da melancolia, Fourier – O socialismo do prazer – Vida e obra, O que é dialética e O futuro da filosofia da práxis.[carece de fontes] Publicou também os romances A morte de Rimbaud e Bartolomeu.
Em 2008, publicou Memórias de um intelectual comunista (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 264 pp.)
Desde 2005, coordenava a coleção Marxismo e Literatura, da editora Boitempo.
Ele faleceu em 12 de novembro de 2014, aos 78 anos.