No mundo atual, Lei de Stokes (título do artigo) tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma grande variedade de pessoas. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Lei de Stokes tem captado a atenção de académicos, profissionais e cidadãos em geral. Com uma abordagem multidisciplinar, este artigo abordará diversas perspectivas sobre Lei de Stokes, examinando a sua influência em áreas como tecnologia, cultura, economia e política. Além disso, serão analisadas as tendências atuais relacionadas a Lei de Stokes, bem como suas possíveis projeções futuras. Através desta análise exaustiva, procuramos fornecer uma visão abrangente de Lei de Stokes e sua importância no mundo contemporâneo.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Março de 2021) |
A lei de Stokes refere-se à força de fricção experimentada por objectos esféricos que se movem no seio de um fluido viscoso, num regime laminar de números de Reynolds de valores baixos. Foi derivada em 1851 por George Gabriel Stokes depois de resolver um caso particular das equações de Navier-Stokes. De maneira geral, a lei de Stokes é válida para o movimento de partículas esféricas pequenas, movendo-se a velocidades baixas.
A lei de Stokes pode ser escrita da seguinte forma:
onde:
A condição de baixos números de Reynolds implica um fluxo laminar, o qual pode traduzir-se por uma velocidade relativa entre a esfera e o meio, inferior a um certo valor crítico. Nestas condições, a resistência que oferece o meio é devida quase exclusivamente às forças de atrito que se opõem ao deslizamento de camadas de fluido sobre outras a partir da camada limite aderente ao corpo. A lei de Stokes foi comprovada experimentalmente numa multitude de fluidos e de condições.
Se as partículas estão a cair verticalmente, num fluido viscoso, devido ao seu próprio peso, pode-se calcular a sua velocidade de sedimentação, igualando a força de fricção com a força de gravidade.
onde:
Se as gotas de chuva provenientes de nuvens situadas a alguns quilômetros de altura não enfrentassem a resistência do ar, elas seriam bastante danosas ao atingir qualquer corpo na superfície terrestre. Porém isto não acontece porque elas alcançam uma velocidade terminal pequena. Para gotas de 1 mm de diâmetro, esta velocidade é de aproximadamente 4,3 m/s, e para gotas de 2 mm, v=5,8 m/s.