Neste artigo, exploraremos detalhadamente a importância de Lelé na sociedade moderna. Lelé é um tema que tem chamado a atenção de especialistas e fãs, gerando intenso debate e análise em diversos campos de estudo. Desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura popular, Lelé tem sido objeto de inúmeras pesquisas e reflexões. Neste artigo, examinaremos como Lelé moldou o mundo hoje e quais implicações isso terá para o futuro. Além disso, analisaremos diversas perspectivas sobre Lelé, proporcionando uma visão abrangente e enriquecedora deste tema tão relevante nos dias de hoje.
![]() | ||
Lelé em 1945 | ||
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Manuel Pessanha | |
Data de nascimento | 23 de fevereiro de 1918 | |
Local de nascimento | Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil | |
Data da morte | 16 de agosto de 2003 (85 anos) | |
Local da morte | Campinas, São Paulo, Brasil | |
Pé | destro | |
Apelido | Canhão da Colina | |
Informações profissionais | ||
Período em atividade | 1938–1952 (14 anos) | |
Posição | atacante | |
Clubes de juventude | ||
Americano Madureira | ||
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1938–1942 1942–1948 1948–1949 1950–1952[2] |
Madureira Vasco da Gama São Paulo Ponte Preta |
188 (153)[1] |
Seleção nacional | ||
1940–1945 | Brasil |
Manuel Pessanha, mais conhecido como Lelé (Campos dos Goytacazes, 23 de fevereiro de 1918 — Campinas, 16 de agosto de 2003) foi um futebolista brasileiro que atuou como atacante.[3]
Foi profissionalizado pelo Madureira e juntamente com Isaias e Jair Rosa Pinto formou um trio de ataque apelidado de Os Três Patetas. A pedido do técnico Ondino Viera, que começava a reformular o elenco do Vasco em 1943, o Vasco contratou os três de uma só vez.
Lelé era um jogador um tanto lento para atuar na ponta, mas atuava tanto na direita como na esquerda com altivez. Tinha no chute de perna direita um verdadeiro canhão que atemorizava os adversários e foi o artilheiro do Campeonato Carioca de 1945, marcando 13 gols.
Com o sucesso que obteve pelo Vasco da Gama sendo campeão invicto e artilheiro do Campeonato Carioca de 1945, virou marchinha no carnaval de 1946 na voz da cantora Linda Batista com o título “No Boteco do José”.[4]
Vamos lá!
Que hoje é de graça
No boteco do José
Entra homem, entra menino
Entra velho, entra mulher
É só dizer que é vascaíno
E amigo do Lelé