No artigo de hoje exploraremos o fascinante mundo de Leo Finocchi, um tema que tem chamado a atenção de pessoas de todas as idades e origens. Desde o seu impacto na sociedade atual até à sua relevância histórica, Leo Finocchi tem gerado intermináveis debates e discussões que levaram a uma análise profunda das suas diferentes facetas. Ao longo deste artigo, daremos uma olhada nas múltiplas dimensões de Leo Finocchi, suas implicações em diversas áreas e sua influência no curso da história. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e reflexão sobre Leo Finocchi.
Leo Finocchi | |
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Leo Finocchi na edição de 2018 da Comic Con Experience. | |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | desenhista de banda desenhada, animador, cartunista |
Leo Finocchi é um quadrinista e animador brasileiro. Trabalhou em animações como My Little Pony, Historietas Assombradas e Sítio do Picapau Amarelo, entre outras. Também trabalhou em Tromba Trem, tendo ainda sido roteirista de um episódio da série.[1][2] Como quadrinista, Leo participou de coletâneas como Pequenos Heróis, MSP Novos 50 e Guia Culinário do Falido, entre outras.[3][4][5] Seu primeiro trabalho autoral foi a webcomic Nem Morto (cocriado por Bart Rabelo), cujas edições impressas fora indicadas ao Troféu HQ Mix de "melhor publicação independente de autor" em 2013 e 2014.[6][7][8][9] Em 2017, Leo começou a publicar a webcomic Hell No! Meu pai é o diabo, ganhando no ano seguinte o 30º Troféu HQ Mix na categoria "melhor web quadrinhos". A partir do mesmo ano, a HQ ganhou uma versão impressa em quatro volumes publicada pela Balão Editorial e financiada por crowdfunding.[10][11][12]